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sexta-feira, 1 de março de 2013

Jesus o logos de Deus:



Introdução:

Afirma-se que o fantástico Evangelho de João foi escrito e publicado em Éfeso a pedido do apóstolo André e dos bispos asiático, para combater erros doutrinários que estava surgindo sobre a divindade de Jesus Cristo;  e para fortalecer a fé do irmãos que estavam passando pro grandes perseguições. Alguns, inclusive, resultaram nas heresias cristológica supracitadas.

João em seu evangelho magnífico apresenta o Filho de Deus como Àquele em quem as pessoas devem crer. Nas suas epístolas Jesus é apresentado como Aquele em quem as pessoas devem amar profundamente. E no seu livro de Apocalipse como aquele em quem devem esperar pacientemente e confiantemente. Quanto ao evangelho, João menciona a tríplice revelação:

1.  Jesus Cristo é o Verbo Eterno (Jo. 1.1).

Logos (em grego λόγος, palavra), no grego, significava inicialmente a palavra escrita ou falada—o Verbo. 
Mas a partir de filósofos gregos como Heraclito passou a ter um significado mais amplo. Logos passa a ser um conceito filosófico traduzido como razão, tanto como a capacidade de racionalização individual ou como um princípio cósmico da Ordem e da Beleza.

Na teologia cristã: O conceito filosófico do Logos viria a ser adaptado no Evangelho de João o evangelista se refere a Jesus Cristo como o Logos, isto é, a Palavra: "No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra é Deus" João 1:1 (εν αρχη ην ο λογος και ο λογος ην προς τον θεον και θεος ην ο λογος); (Há traduções do Evangelho em que Logos é o "Verbo"). 

O Logos também pode ser visto como o "Motivo" de todas as coisas, sendo a causa que explica o anseio existencial humano tão discutido pela filosofia. Para muitos cristãos, a vida da pessoa que se tornou conhecida como Jesus Cristo não começou aqui na terra. Segundo essa compreensão, Ele mesmo teria falado da sua vida celeste pré-humana (Jo 3:13; 6:38, 62; 8:23, 42, 58). 
De acordo com uma compreensão corrente entre os cristãos, o livro João 1:1,2 fornece o nome celeste daquele que se tornou Jesus, dizendo: “No princípio era o Verbo [“Verbo”, Al; CBC; gr.: Lógos], e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus.” 

Logos significa “palavra”, “demonstração”, “mensagem”, “declaração” ou “fala”. Alguns eruditos definem Logos mais especificamente: refere-se a uma hipostais (Hb. 1.3), isto é, uma existência distinta e pessoal de um ser real e específico. Assim cristo, alem de ser a expressão de Deus. O Logos existiu sempiternamente com o Pai. Nem antes, nem depois, pois sempre esteve com Deus, sendo também o Criador atuante de todas as coisas (Jo. 1.2,3).


2. Jesus Cristo é Luz Eterna (Jo. 1.4-10).

Da qual testificou João Batista. A luz de Deus, porém poucos conseguiram foca-lo, outros repudiaram-na, alguns escarneceram-na, porém, quem decidiu segui-la, não precisaria nascer física e especificamente do povo de Israel para fazer parte da aliança e, doravante, ter a oportunidade de ser reconhecido como filho de Deus (Jo. 1.12).
Na verdade, bastava crer na luz, receber a luz e seguir fielmente a luz para obter o direito ou autoridade de ser tornar filho de Deus (Jo. 1.13). Resumo: a luz revelada (Jo. 1.6-9), rejeitada (Jo. 1.10,11), e recebida (Jo. 1.12,13).

3.               Jesus é também o Amor Eterno:

Cheio de graça e de verdade (Jo. 1.14-18), que encontrou-se com o objetivo de reconduzir a Deus a humanidade caída, pecadora aflita, distante do Pai (Jo. 3.16), embora afetada pelo maldito pecado.Seu amor incondicional o levou à cruz a fim de morrer a nossa morte, assumir as nossas culpa para, finalmente, com alegria, nos justificar diante de Deus!

Conclusão:

Numa linguagem mais teológica pode-se dizer que o verbo, também citado por Paulo em (Cl. 1.16), foi referido na literatura histórica, em Filo,e parcialmente nas tradições sapienciais judaicas.


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