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quinta-feira, 27 de junho de 2013

Os Sinais a Serem Observados Sobre a Volta de Cristo

Como podemos dividir estudo sobre os sinais da volta de Cristo para uma melhor compreensão?

Os sinais da volta de Cristo podem ser divididos em sete grupos para um estudo mais apurado, o que torna difícil a compreensão para um leigo no assunto, para facilitarmos o máximo à compreensão acerca desse assunto, o que nós fizemos foi sintetizar esses setes grupos e dividimos esse tema em três grandes grupos, são eles: “Os Sinais da volta de Cristo referente a Israel”; “Os Sinais da Vota Cristo Referente ao Mundo” e “Os Sinais da Volta de Cristo Referente à Igreja”. No entanto os setes grupos a serem estudados são:


1º Grupo: Os Sinais no Campo Político (Lc. 21.31).

2º Grupo: Os Sinais na Área Científica (Dn. 12.4).

3º Grupo: Os Sinais no Mundo Físico (Lc. 21.11).

4º Grupo: Os Sinais no Campo Social (Lc. 17. 26-30).

5º Grupo: Os Sinais no Mundo Doméstico (2Tm. 3.1,2).

6º Grupo: Os Sinais na Classe Trabalhista (Tg. 5.1-6).

7º Grupo: Os Sinais no Universo Religiosos (2Pe. 3. 3,4)


Nós devemos estar atentos a esses acontecimentos? Para que possamos nos encher cada vez mais da esperança da volta de Cristo, tento a certeza do arrebatamento, e que esse grande momento esta próximo (Mc. 13.28-32).

Os Milagres de Jesus

Os Evangelhos relatam 35 milagres de Jesus Cristo. As palavras usadas para indicar seus propósitos são "feitos poderosos" e "sinais". Por este motivo os milagres são demonstrações do temível poder de Cristo ("feitos poderosos") em combinação com expressões de Sua terna misericórdia ("sinais"). Porque Jesus declarou, "quem me vê a mim, vê o Pai" (João 14:9), os milagres nos mostram como Deus é. Os milagres de Jesus apresentaram Deus como sendo:

1. Senhor dos espíritos malignos. Quando, por uma simples palavra de comando, Jesus Cristo libertou o louco de Gadara do controle de demônios (Mateus 8:28-34) e curou pessoas com aflições físicas produzidas por demônios (Mateus 17: 14-18), Ele revelou Seu poder sobre o mundo dos espíritos. Ele também demonstrou o interesse de Deus para com as pessoas sob o controle demoníaco. 

2. Senhor de doenças. Jesus curou leprosos desprezados (Mateus 8: 14); paralíticos (Mateus 8:5-13; 9: 1-8); a sogra de Pedro, que estava com febre (Mateus 8:15); a mulher com hemorragia interna (Mateus 9:22) e muitos outros com uma ampla variedade de doenças. Esses milagres nos mostram o poder de Cristo sobre todas as doenças e a compaixão de Deus para com o aflito. 

3. Senhor do mundo natural. Jesus andou sobre as ondas em tempestade e deu a Pedro o mesmo poder (Mateus 14:22-33). Ele também trouxe calmaria a um mar violento por meramente falar uma palavra (Marcos 4: 39). Isto nos assegura de que Deus é mais poderoso do que os elementos naturais. 

4. Senhor da morte. Jesus interrompeu uma procissão fúnebre para trazer novamente à vida o único filho de uma mãe viúva (Lucas 7: 11-15). Ele devolveu a vida ao corpo de uma pequena garota que havia morrido (Mateus 9:18-26). E Ele trouxe Lázaro de volta a este mundo (João 11: 1-44). Deus é mais poderoso que a morte. 

5. Provedor da graça do Novo Testamento. Jesus Cristo transformou água (símbolo da Lei mosaica) em vinho (símbolo do evangelho) num casamento em Caná da Galiléia, demonstrando Seu poder e o propósito de Sua vinda (João 2: 1-11). 

6. Provedor do alimento físico e espiritual. O Senhor Jesus, depois de multiplicar um pequeno lanche em uma quantidade suficiente de comida para uma grande multidão (João 6: 1-14), fez a declaração: "eu sou o pão da vida" (João 6: 35). 

7. Fonte da visão física e espiritual. Nosso Senhor, que devolveu a visão a um cego de nascença (João 9:1-12), havia previamente feito a declaração: "eu sou a luz do mundo" (João 8:12).


Martin R. Haan

terça-feira, 25 de junho de 2013

7 marcas de um falso mestre.


Nada enriquece mais o inferno do que falsos mestres.  Ninguém tem maior alegria em atrair as pessoas para longe da verdade, levando-as ao erro. Falsos mestres tem estado presentes em todas as eras da história humana; eles tem sempre sido uma praga e sempre estiveram no ramo da falsificação da verdade. Enquanto suas circunstâncias podem mudar, seus métodos permanecem constantes. Aqui estão sete marcas dos falsos mestres.

#1 Falsos mestres são bajuladores dos homens. 
O que eles ensinam é para agradar mais aos ouvidos do que beneficiar o coração. Eles fazem cócegas nos ouvidos de seus seguidores com lisonjas e, enquanto isso, tratam coisas santas com esperteza e negligência ao invés de reverência e temor. Isso contrasta bruscamente com um verdadeiro mestre da Palavra que sabe que é responsável perante Deus e que, por isso, anseia mais agradar a Deus do que aos homens. Como Paulo diria, “pelo contrário, visto que fomos aprovados por Deus, a ponto de nos confiar ele o evangelho, assim falamos, não para que agrademos a homens, e sim a Deus, que prova o nosso coração” (1 Tessalonicenses 2.4).

#2 Falsos mestres guardam suas críticas mais severas aos servos mais fiéis de Deus. 
Falsos mestres criticam aqueles que ensinam a verdade e guardam suas críticas mais acentuadas para aqueles que se apoiam com firmeza no que é verdadeiro. Nós vemos isso em muitos lugares na Bíblia, como quando Corá e seus amigos se levantaram contra Moisés e Arão (Números 16.3) e quando o ministério de Paulo estava ameaçado e minado pelos críticos que diziam que, enquanto suas palavras eram fortes, ele mesmo era fraco e sem importância (2 Coríntios 10.10). Vemos isso mais notavelmente nos ataques viciosos das autoridades religiosas contra Jesus. Falsos mestres continuam a repreender e menosprezar servos fiéis de Deus hoje. Entretanto, como Agostinho declarou, “Aquele que prontamente calunia meu bom nome, prontamente aumenta a meu galardão”

#3 Falsos mestres ensinam sua própria sabedoria e visão. 
Isso certamente era verdade nos dias de Jeremias quando Deus disse “Os profetas profetizam mentiras em meu nome, nunca os enviei, nem lhes dei ordem, nem lhes falei; visão falsa, adivinhação, vaidade e o engano do seu íntimo são o que eles vos profetizam” (Jeremias 14.14). E, hoje também, falsos mestres ensinam a loucura dos meros homens ao invés de ensinarem a mais profunda e rica sabedoria de Deus. Paulo sabia: “pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos” (2 Timóteo 4.3).

#4 Falsos mestres deixam passar o que é de suma importância e, ao contrário, em certos detalhes. 
Jesus diagnosticou essa tendência nos falsos mestres de seu tempo, advertindo-os, “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas!” (Mateus 23.23)
Falsos mestres colocam uma grande ênfase na sua aderência aos pequenos comandos mesmo quando ignoram os grandes. Paulo advertiu Timóteo daquele que “é enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e contendas de palavras, de que nascem inveja, provocação, difamações, suspeitas malignas,  altercações sem fim, por homens cuja mente é pervertida e privados da verdade, supondo que a piedade é fonte de lucro” (1 Timóteo 6.4-5).

#5 Falsos mestres obscurecem sua falsa doutrina por trás de um discurso eloquente e do que parece ser uma lógica impressionante. 
Assim como uma prostituta se pinta e se perfuma para parecer mais atraente e sedutora, o falso mestre esconde sua blasfêmia e doutrina perigosa atrás de argumentos poderosos e de um uso eloquente da linguagem. Ele oferece aos seus ouvintes o equivalente espiritual a uma pílula venenosa revestida de ouro; embora possa parecer bonita e valiosa, permanece sendo mortal.

#6 Falsos mestres estão mais preocupados em ganhar os outros para a sua opinião do que em ajudá-los e melhorá-los. 
Esse é outro diagnóstico de Jesus quando ele refletiu sobre as normas religiosas dos seus dias. “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque rodeais o mar e a terra para fazer um prosélito; e, uma vez feito, o tornais filho do inferno duas vezes mais do que vós!” (Mateus 23.15). Falsos mestres não estão em última instância no ramo de melhorar vidas e salvar almas, mas no ramo de convencer mentes e ganhar seguidores.

#7 Falsos mestres exploram seus seguidores. 
Pedro avisa acerca desse perigo, dizendo: “Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme” (1 Pedro 2.1-3). O falso mestre explora aqueles que o seguem porque eles são gananciosos e desejam as riquezas desse mundo. Sendo essa uma verdade, eles sempre ensinarão princípios que satisfazem a carne. Falsos mestres estão preocupados com os bens deles, não com o seu bem; querem servir a si mesmos mais do que aos perdidos; estão satisfeitos em Satanás ter a sua alma contanto que eles possam ter as suas coisas.
Por Tim Challies
Traduzido por Kimberly Anastacio | iPródigo.com | Original aqui

Avivamento Fonte de Poder

“Aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos a notifica: na ira, lembra-te da misericórdia”, Hc 3: 2.
A oração do profeta Habacuque é um clamor pelo avivamento. Quando olhamos o estado de vida da maioria das pessoas que nos cercam, percebemos o enorme vazio entre seu querer, seus sonhos e o modo real como vivem. O contraste é chocante, principalmente no campo espiritual e social. Em meio a um mundo tão avançado na tecnologia, está o homem tão abatido, tão arrasado, tão deprimido. Na Igreja, nós também nem sempre estamos satisfeitos. Há muitos com uma fé abatida, diminuta. Para outros a religião se tornou um costume, uma rotina. E a Igreja uma espécie de clube, aonde é bom ir. Mas, nosso projeto é maior. Queremos mais. Mais de Cristo, mais de seu amor. Em tempos assim é que precisamos de avivamento, para sermos mais dinâmicos na fé.
I - AVIVAMENTO É VIDA ESPIRITUAL ABUNDANTE
Para tempos de desânimo e de afastamento da fé genuína, temos positivamente uma promessa gloriosa que se encontra em seu apogeu de cumprimento: o avivamento espiritual. Segundo a palavra do apóstolo Pedro, é para nossos dias esta maravilhosa e necessária bênção: “Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe: a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar", Atos 2: 39. Que promessa era essa? Era a de que receberiam o dom do Espírito Santo, v. 38.
a) Que fazer? Duas condições prévias eram estabelecidas: os crentes deveriam arrepender-se e serem batizados. Iria cumprir-se João 7: 38-39, que diz: “Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva.  Isto ele disse com respeito ao Espírito que haviam de receber os que nele cressem; pois o Espírito até aquele momento não fora dado, porque Jesus não havia sido ainda glorificado.”  
Jesus estava falando sobre a vitalidade daqueles que creem nele e se envolvem de modo dinâmico na obra do Senhor. O salmista descreve esse novo crente: “Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará", Sl 1: 3.
b) O Espírito ajudador. O que o apóstolo Pedro diz em At 2: 39 é que, uma vez convertido e integrado na Igreja, o crente tem à sua disposição o Espírito Santo, com seus dons e poder. Ele vai ajudá-lo na intercessão, no entendimento da Palavra e na pregação e principalmente na sua transformação a cada dia. "[Porque] ...a vereda do justo é como aluz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito" (Pv. 4.18).
 "Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor". 2Co 3:18

O avivamento vai fazer do crente uma pessoa ativa, mesmo em meio a um mundo cheio de dúvidas e de escuridão.
c) Trabalho na obra. Avivamento é disposição para o trabalho do Senhor. É ousadia e intrepidez. Mais do que em si, no seu conforto, em seus negócios, o crente avivado pensa no serviço que deve prestar ao reino de Deus. Ele se doa constantemente, com toda disposição.
II - AVIVAMENTO É FONTE DE PODER
Pouco antes de sua ascensão, Jesus proferiu as célebres palavras: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo”, At 1: 8. Ele estava dando aos discípulos a garantia de que teriam os recursos necessários para dar continuidade à obra iniciada.
a) Milagres. Esse poder que enche de coragem, dinamismo e abundante graça evidenciou-se na vida dos crentes primitivos. Havia milagres esplêndidos, a ponto de até a sombra Pedro curar, At 5: 15. Levavam os aventais e lenços de Paulo e os colocavam sobre os doentes e perturbados e vidas eram libertadas, At 19: 12. O texto de Atos 3: 1 registra um milagre tão extraordinário que o povo ficou cheio de pasmo e assombro. Um coxo de nascença esperava receber de Pedro e João uma simples esmola, porém recebeu a cura física. Logo depois, foi visto entrando no templo, andando, saltando e louvando a Deus, contente, At 3: 9. Tal era o poder na vida dos apóstolos, que os milagres eram freqüentes.
b) Prodígios nas Escrituras. Três fases da história bíblica foram plenas de grandes milagres: a de Moisés, a do profeta Elias e a do começo da Igreja. O Senhor tinha um propósito ao agir assim: autenticar a mensagem dos pregadores e levar pessoas à fé. Os crentes do primeiro século viram de perto grandes manifestações de poder. Curas e libertações eram comuns.
c) Poder para nossos dias. O poder do Espírito,  porém, não ficou restrito aos tempos neotestamentários. Os registros a respeito do cristianismo mostram que esse poder é transmitido à Igreja de Cristo em todas as eras, ainda que não seja com a mesma intensidade.
III - AVIVAMENTO É DESPERTAMENTO 
O avivamento raiou no dia de Pentecostes e os crentes, inflamados com esta bênção, partiram corajosamente para conquistar almas perdidas. Essa história maravilhosa está narrada no livro de Atos. No cap. 1: 8 está a grande promessa e, em At 2: 1-4, o cumprimento.
De At 2: 5 em diante, nascem umas poderosas obras missionárias. Logo começam os resultados, At 2: 41; At 4: 4. Os cristãos anunciavam com ousadia e intrepidez a Palavra de Deus.
A Igreja que faz a oração de Habacuque tem prazer no louvor, no evangelismo, na pregação da Palavra, no envolvimento na obra missionária. Ela existe para servir. Por isso, está sempre consciente de que, fora das quatro paredes de seu templo está o grande desafio. Uma igreja assim jamais se acomoda.

CONCLUSÃO

O verdadeiro avivamento foi o despertar dos discípulos a centralidade em cristo na palavra de Deus, santidade, evangelismo e uma viva esperança na volta de Cristo.
Reavivamento é o retorno a todas essas coisas mencionadas acima.
Avivamento só ocorre em quem ou em um lugar que nunca receberam o evangelho, em todos os outros casos o que ocorre é um reavivamento

Por que o Crente não Pode Jogar na Loteria?

 Entre os jogos de azar estão aqueles jogos permitidos por lei, que são as várias modalidades de loteria, os bingos - este último, muito usado até por igrejas cristãs e instituições - e os sorteios pelo telefone valendo dinheiro, carros e outros prêmios. Quem explora este tipo de jogo tem licença de órgão público competente. Mas nem por isso quer dizer que sejam jogos que convêm ao crente.

Temos também os jogos ilícitos, cujo mais popular é o Jogo do Bicho. Os cassinos são mais uma modalidade de jogos de azar cuja legalidade e implantação oficial está sendo discutida no Brasil. Para o cristão, o que realmente importa é se estas modalidades de jogo acabam por afetar algum princípio bíblico.

A Bíblia não proíbe de forma explícita os jogos de azar. Entretanto, nossa ética é elaborada não somente com aquilo que a Bíblia ensina explicitamente como também com aquilo que pode ser legitimamente derivado e inferido das Escrituras. Existem diversos princípios bíblicos que deveriam fazer o crente hesitar antes de jogar:

1. O trabalho é o caminho normal que a Bíblia nos apresenta para ganharmos o dinheiro que precisamos, Ef 4:28; 2Ts 3:12; Pv. 31. Quando uma pessoa não pode trabalhar, por motivos diversos, desde desemprego até incapacidade, ela deve procurar outros meios  de sustento e depender de Deus pela oração (Fp 4.6, 19). A probabilidade da situação do desempregado piorar ainda mais se ele gastar seu pouco dinheiro em jogo é muito grande.

2. Tudo que ganho pertence a Deus (Sl 24.1), e como mordomo, não sou livre para usar o dinheiro do jeito que quiser, mas sim para atingir os propósitos de Deus. E quais são estes propósitos? Aqui vão alguns mencionados na Palavra: (1) Suprir as necessidades da minha família (1Tm 5.8), o que pode incluir, além de sustento e educação, lazer e outras atividades que contribuam para a vida familiar; (2) compartilhar com os irmãos que têm necessidades e sustentar a obra do Evangelho (2Co 8-9; Gl 6:6-10; 3 João; Ml 3.10).

3. Deus usa o dinheiro para realizar alguns importantes propósitos em minha vida: suprir minhas necessidades básicas (Mt 6:11; 1Tm 6:8); modelar meu caráter (Filip 4:10-13); guiar-me em determinadas decisões pela falta ou suficiência de recursos; ajudar outros por meu intermédio; mostrar seu poder provendo miraculosamente as minhas necessidades. Jogar na loteria não contribui para qualquer destes objetivos.

4. Cobiça e inveja são pecado (Ex 20:18; 1Tm 6:9; Heb 13:5), e são a motivação para os jogos de azar na grande maioria das vezes. A atração de ganhar dinheiro fácil tem fascinado a muitos evangélicos.

5. Existem várias advertências no livro de Provérbios sobre ganhar dinheiro que podem se aplicar aos jogos de azar: o desejo de enriquecer rapidamente traz castigo (Pv 28.20,22); o dinheiro que se ganha facilmente vai embora da mesma forma (Pv 13.11); e riqueza acumulada da forma errada prejudica a família (Pv 15.27).



É importante lembrar, ainda, que os jogos de azar são responsáveis por muitos males sociais, emocionais e jurídicos no povo, tanto de crentes como de não crentes. Menciono alguns deles:

1. O empobrecimento. Há pessoas que são cativadas pelo vício de jogar e, diariamente estão jogando. E, como só um ou poucos ganham, há pessoas que passam a vida toda jogando sem nunca ganhar. Não poucos perderam tudo o que tinham em jogos. Muitos pais de família pobres gastam o dinheiro da feira no jogo.

2. O vício de jogar apostando dinheiro. A tentação para jogar começa desde cedo a estimular uma compulsão entre crianças e jovens que começam a adquirir o hábito de “tentar a sorte”. Há milhares de jovens que já são viciados no jogo, especialmente com a vinda da internet e a possibilidade de jogos online com apostas.

3. Arruinar vidas e carreiras. Não são poucas as histórias de pessoas que se arruinaram financeiramente jogando na bolsa de valores – conheço pelo menos uma pessoa nesta condição – ou apostando em outros tipos de jogo.

4. Jogar dinheiro fora. As chances de se ganhar na loteria são piores do que se pensa. Para efeito de comparação, a probabilidade de uma pessoa morrer em um atentado terrorista durante uma viagem ao exterior é de 1 em 650 mil e atingida por um raio é de 1 em 30 mil. Se uma pessoa compra 50 bilhetes a cada semana, ela irá ganhar o prêmio principal uma vez a cada 5 mil anos.

Outra pergunta frequente é se as igrejas deveriam receber ofertas e dízimos de dinheiro ganho em loteria. Minha tendência é dizer que não deveriam. Guardadas as devidas proporções, lembro que no Antigo Testamento o sacerdote era proibido de receber oferta de dinheiro ganho na prostituição (Dt 23:18) e que no Novo, Pedro recusou o dinheiro de Ananias e Safira (At 5) e de Simão Mago (At 8:18-20).

Alguém pode dizer que o valor gasto nas apostas em casas lotéricas é muito pequeno. Concordo. Mas é uma questão de princípio e não de quantidade. Quando o que está em jogo são princípios, um centavo vale tanto quanto um milhão.

Por Augustus Nicodemus Lopes



segunda-feira, 24 de junho de 2013

CUIDADO: Para Você não Mentir Para O Espírito Santo

Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do preço da herdade? 
Atos 5:3


Mentir é contar uma falsa verdade, mentir, falar falsidades deliberadas, enganar pela mentira, enganar é, ou contar uma falsidade como se fosse verdade ou até mesmo contar meias verdades (colocar fatos verdadeiros em sua mentira para que toda a história passe como verdade). 
Quando um Cristão mente ele entristece o Espírito de Deus, mas o que é mentir ao Espírito Santo?


Ananias e safira mentiram para Pedro dando um falso testemunho, dizendo que vendeu uma propriedade por uma tanto e estaria doando esse valor para o Reino, se na verdade era outro, mentindo.


Podemos considera mentir ao Espírito Santo é quando ma pessoa dar um falso testemunho pessoal, e isso pode ser de suas formas: Da forma que conte algo que fez para o reino de Deus sem ter feito, ou até mesmo aumentando o que se fez. 
Mas especificamente mentir ao Espírito Santo é quando uma pessoa chegar para um homem de Deus ou diante da Igreja dizendo que fez algo, ou se comprometendo a fazer algo para o melhor desenvolvimento da Igreja, e para o Reino sabendo que não vai fazer, ou sabendo que não vai conseguir realizar até o final, ou até mesmo deixar de fazer.

Ananias vendo a glória que Barnabé recebia por ter vendido sua propriedade e depositado aso pés dos apóstolos, se comprometeu a fazer o mesmo com a intenção de receber o mesmo reconhecimento, então ele com sua mulher prometeram vender tudo o que tinham e dar o dinheiro para a Igreja, mas depois de ter vendido reteve parte do do dinheiro, pensando que estava mentindo aos homens, mas na verdade eles mentiram para Deus.

Quantas pessoas se comprometem a fazer algo e não fazem, prometem participar de algo e não participam, sem contar as pessoas que não prometem fazer nada na igreja podendo faze-lo, para não se comprometerem, mesmo sabendo que a igreja "precisa delas". E ainda tem aqueles na igreja que não terminam o que começaram, que não fazem como deveriam fazer, que buscam fazer algo por que uma outra pessoa esta fazendo e fazem de tudo para deixarem transparecer que estão fazendo por zelo pela obra de Deus.

É o espírito de Ananias e Safira, essas pessoas mentem não ha homem mas ao Espírito de Deus.

Mentir ao Espírito Santo é tratar a tolerância de Deus, até onde Deus suporta (Nm. 14.22,23; Dt. 6.16; Mt.4.7).

Conclusão:

Quando você se comprometeu a fazer algo para Deus, se comprometeu a fazer até o fim e não parara na metade.

Mentir ao espírito santo é um irmão querer demonstrar aquilo que não é

sexta-feira, 21 de junho de 2013

CLODOVIL E A HOMOSSEXUALIDADE


Faleceu no dia 17 de março o deputado Clodovil Hernandes. Clodovil foi uma personalidade muita conhecida no Brasil. Estilista e apresentador de televisão, Clodovil ficou mais conhecido por suas declarações controvertidas e por assumir publicamente sua homossexualidade.

O que sempre mais me chamou a atenção em Clodovil não foi em relação à sua homossexualidade, mas suas posições em relação ao movimento homossexual. Por incrível que pareça, o movimento Gay nunca pode contar com Clodovil em suas campanhas e passeatas.

Certa vez ao participar de uma manifestação liderada pelo movimento gay foi vaiado por defender a família e ter declarado que todos deveriam buscar a Deus. Na ocasião até citou o valor da heterossexualidade porque sem ela ninguém ali presente teria nascido.

Recentemente, uma entrevista publicada na Veja, feita poucos dias antes de sua morte, o reporter perguntou: “Por que o senhor não apresentou nenhum projeto defendendo o direito dos homossexuais?”.

Clodovil respondeu: “Deus me livre. Quais direitos? Direito de promover passeata gay? Não tenho orgulho de transar com homem. O primeiro homem que eu vi transando com outro foi meu pai - era o meu tio, irmão da minha mãe. Eu tinha 13 anos. Foi num domingo, depois da missa. Sentei no chão e pensei: meu Deus, minha mãe não é amada por ninguém. Meu pai nunca soube que eu vi. Quando ele me perguntou dois anos depois se eu era gay, não respondi. Nunca mais se falou sobre isso lá em casa. Mas eu podia ter dito o diabo para ele”.

É por isso que o movimento Gay nunca pode contar com Clodovil para defender suas nefastas posições.

É uma pena que Clodovil nunca tenha tido força para superar seus traumas familiares adquiridos na infância, traumas esses que tiveram um grande impacto na formação de sua sexualidade.

Foi forte para dizer que 
não tinha orgulho em ter relações
sexuais com homens, mas podia ter ido além e resgatar, com lutas, é verdade, sua heterossexualidade. Procurou ver a questão heterossexual de uma outra forma. Quando soube que estava com câncer de próstata afirmou: “Acho que aquilo aconteceu como uma forma de eu tentar me redimir da minha homossexualidade”. Uma leitura errada, mas que nos abre uma janela para entender seus conflitos internos.

Quando lemos essas e outras declarações só podemos fazer crescer nossa posição de entender, amar e ajudar aqueles que lutam com as questões da homossexualidade.

Por outro lado, tais declarações nos ajudam entender o que está por detrás daqueles que vivenciam a homossexualidade.

Como igreja não podemos, de forma alguma, descriminar pessoas que vivenciam a homossexualidade, mas amá-las profundamente.

Entender questões envolvendo a homossexualidade é um dos grandes desafios da igreja nos dias de hoje. Certamente, as declarações de Clodovil, hão de contribuir para uma ação da igreja, seja no processo da formação da identidade sexual como no processo de ajudar àqueles que desejam resgatar a heterossexualidade.
Por: Pr. Gilson Bifano

Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2009/04/clodovil-havera-ranger-de-dentes.html#ixzz2WsVVX1Ju
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As lagrimas que não são consoladas:

Jesus é o Consolador, quando Ele estava para partir desse mundo, Ele confortou os seus discípulos dizendo que não os deixariam órfãos, mas enviaria o outro consolado, O Espírito Santo. Deus nos consola quando estamos passando por alguma diversidade, no entanto nem toda lágrima será consolada.


·     As lágrimas que são uma expressão desejo carnal, egoísta, de esta triste por querer fazer e querer ter algo para gastar em seu próprio deleite, como foi o caso do povo de Israel,  que desejou comer da comida do egípcios (Nm.),  e  outros erros a mais como incredulidade  por isso não foram consolados (Hb. 3.7-11).

·      Como a Lagrima de Esaú que era fornicador e profano, e que por isso vendeu a sua primogenitura e ainda que tenha buscado com tristeza e lágrimas esse não foi consolado (Hb. 12.16,17).

·     Como a tristeza de Judas que arrependido, ou com remorso como alguns gostam de dizer, por causa da sua traição não encontrou consolo, e foi se matar (Mt. 27.3-5).

É por isso que a palavra de Deus nos adverte: 

“Tendes sido em  vão que tantas coisas sofrestes, se é que tende sido isso em vão” (Gl. 3.4).


“que nenhum  de vós padeça como  homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se intromete em coisa alheia” (1Pe. 4.15).

Não é o fato de se estar chorando que vai encontrar consolo, a não ser que aja arrependimento, um verdadeiro arrependimento, senão não.

Aqueles que hoje riem amanhã chorarão, e os que hoje choram amanhã rirão, a tristeza pode durar uma noite mas alegria vem pela manhã. foi o que Jesus disse aos seus discípulos quando estava dando as suas ultimas instruções.

“Na verdade, na verdade vos digo que vós chorareis e vos lamentareis, e o mundo se alegrará, e vós estareis tristes, mas a vossa tristeza se converterá em alegria. A mulher, quando está para dar à luz, sente tristeza, porque é chegada a sua hora; mas, depois de ter dado à luz a criança, já não se lembra da aflição, pelo prazer de haver nascido um homem no mundo.  Assim também vós agora, na verdade, tendes tristeza; mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém vo-la tirará.” (Jo. 16.20-22).

Todas as tristezas que por aquilo  que nós  mesmos causamos,  todos  os sofrimentos que  nós passamos por causa das nossas lutas a adversidades  todas as injustiça social,  imoralidade e criminalidade que  nos  causa sofrimentos  e lágrimas um dia nos seremos consolados. 

“ Os que semeiam com lágrimas segarão  com alegria, aqual que leva a preciosa semente andando chorando,  voltará sem dúvida com alegria, trazendo  consigo os seus molhos” (Sl. 126. 5-6).

“Bem aventurado vós que agora chorais por que haveis de rir” (Lc. 6.21b).

Sempre lembrando se não somos os causadores de tais coisas.

Não Julgueis Para que não Sejais Julgado.


Qual é o verso preferido da Bíblia de nossa geração? Qual o texto preferido do mundo e de muitos cristãos de nossos dias? Ele fala sobre a santidade de Deus? Sobre o pecado? Sobre o verdadeiro arrependimento? Sobre a ira de Deus? Sobre a condenação no inferno?... Não Não é sobre o dever de não julgar.

O mundo e muitos cristãos podem conhecer muito pouco ou praticamente nada da Bíblia, mas tão certo como o sol nasceu hoje, eles podem citar sem dificuldades Mateus 7.1“Não julgueis para que não sejais julgados” – E ironicamente, como não podia deixar de ser, o versículo que nossa cultura e grande parte dos cristãos, por estarem completamente aliados a ela mais gostam, é o que eles menos entendem.

Esta é a passagem bíblica mais abusada e mal compreendida... é óbvio que por uma conveniência que despreza Deus. Nada é tão mal aplicado como essa passagem. O mundo, a cultura, cristãos... a usam para denunciar todo e qualquer um que se aventure a criticar ou expor os pecados, falhas ou aberrações do coração caído que se deleite em tudo que Deus despreza. Jamais se atreva a falar mal do homossexualismo, adultério, fofoca, mundanismo, alteração do imposto de renda, aborto, a condenação de qualquer um que não está em Cristo nos termos bíblicos... e assim por diante... sem estar certo de você vai estar sobre a ira da multidão do mundo e da “igreja”. 
você será taxado como um juiz. mas uma coisa é certa um juiz não só condena mas também absorve, condenando ou absorvendo estamos todos julgando.


O diagnóstico que flui dos problemas tratados por Paulo em Corinto, por exemplo, é exatamente o oposto do diagnóstico que é feito hoje. “Estais ensoberbecidos, e nem ao menos vos entristecestes por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação.” - 1 Coríntios 5:2

Hoje, quando a disciplina não acontece o diagnóstico muitas vezes é que somos muito humildes para julgar e disciplinar uma pessoa: Quem somos nós para apontar o dedo? Quem somos nós para julgar? Quem somos nós para atirar a primeira pedra? E assim uma suposta humildade é construída na base da tolerância a imoralidade impenitente.

Mas quando você lê este versículo 2, o diagnóstico de Paulo sobre o problema em Corinto era exatamente o oposto. Não, a arrogância foi a base da tolerância e a humildade de coração partido deveria ter sido a base da excomunhão. Ele disse: "Vocês se tornaram arrogantes." As pessoas na igreja estavam se vangloriando desta imoralidade. 

Jesus de forma nenhuma nos proíbe de expressar claramente a opinião, declaração bíblica sobre o certo e errado, o bem e o mal, a verdade e a falsidade... pode ser demonstrado observando dois fatores simples – o contexto imediato do texto ( Mateus 7.1) e todo o ensinamento do Novo Testamento sobre julgar.

Praticamente todo o Sermão do Monte, antes e depois do texto mencionado, baseia-se no pressuposto básico de que devemos usar nosso poderes críticos instruídos pela Verdade de Deus para fazer julgamentos morais, éticos, lógicos... Jesus disse para os cristãos serem completamente diferentes do mundo que os cerca, para buscar a justiça que excede a dos fariseus, fazer tudo com motivações completamente diferente do mundo ao redor, ou seja, completamente centrados na glória de Deus e não no homem, evitar ser como os hipócritas quando damos, oramos, jejuamos...

E logo depois da exortação de Mateus 7.1, Jesus diz para não dar o que é santo aos cães ou pérolas aos porcos, nos guardar dos falsos profetas...  É óbvio que seria impossível obedecer a esses mandamentos sem usar o julgamento crítico que flui das definições bíblicas sobre a vida. Só podemos, é claro, obedecer a esses mandamentos e determinar nosso comportamento em relação aos “cães”, “porcos”, “falsos profetas”, “mundo”... se usarmos um julgamento crítico conduzido pela verdade sobre todas essas coisas.

Quando esquecemos tudo isso começamos a citar versos bíblicos como o diabo citou diante de Cristo na tentação no deserto. Por isso a Bíblia está cheia de mandamentos para fazermos julgamentos:

“Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras.” – 2 João 9-11

“Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão; Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada. E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.” - Mateus 18:15-17

“E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles. Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos simples.” - Romanos 16:17-18

“Eu, na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no espírito, já determinei, como se estivesse presente, que o que tal ato praticou...” - 1 Coríntios 5:3

“Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.” - Gálatas 1:8

“Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, guardai-vos da circuncisão” - Filipenses 3:2

“Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o, Sabendo que esse tal está pervertido, e peca, estando já em si mesmo condenado.” - Tito 3:10-11

“Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.” - 1 João 4:1

Agora, devíamos olhar especialmente para João 7.24 – onde o próprio Jesus diz: “Não julgueis segundo a aparência, MAS JULGAI segundo a reta justiça.” - João 7:24

O que é, então, que Jesus quis dizer em Mateus 7:1-6 ?

Parece que Jesus está proibindo o tipo de crítica julgamento que é hipócrita, que nos torna apenas farejadores de falhas, destrutivos, amargos... Ele está proibindo o tipo de julgamento que fazemos aos outros não por preocupação com sua saúde e bem-estar espiritual, mas unicamente para desfilar nossa suposta justiça diante dos homens.

Não devemos julgar os outros como um meio de auto-justificação. Algo comum – ao apontar o erro de pastores ou da igreja, por exemplo, tento justificar minha falta de compromisso com o corpo de Cristo. Tento usar o erro dos outros para justificar minha falta de submissão... denuncio apenas pecados externos e visíveis como roubo,  assassinato, injustiça social... para minimizar os internos como amargura, ciúme, luxúria... Essa forma de julgamento nada mais é do que auto-justificação.

Em Mateus 7.6 Jesus aponta para o perigo oposto: “Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas, não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se, vos despedacem.” – Ele aqui aponta para o perigo de sermos homens indulgentes e sem discernimento num mundo que despreza completamente Deus. Pensando em amar os nossos inimigos, andar a milha extra e não fazer julgamentos injustamente... corremos o grande  perigo de nos tornarmos insossos, não mais sal e luz, não fazer mais distinções essenciais entre o certo e o errado, a verdade e a falsidade, a luz e as trevas, o viver santo e a impiedade, o ser igreja ou ser o mundo debaixo da ira de Deus.