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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

CUIDADO: OS ENSINAMENTOS DO G-12


Olhando para Traz, o que temos visto é que o movimento G12 ainda insiste em suas doutrinas, porém muitos daqueles que antes combatiam os seus ensinamentos hoje não combatem mais, e alguns até estão se associando aos lideres desse movimento.
O que será que esta acontecendo, os "gedozistas" mudaram as sua loucuras ou somos nós que estamos nos acomodando, chegando ao ponto de não acharmos mais nada de Errados no que eles fazem e ensinam. vejam que os seus ensinamentos não mudaram, e se fomos analisar fundo até pioraram com o passar do tempo.

       Arrependimento: é explicado o "genuíno arrependimento", é quando o crente declara detalhadamente os seus pecados, chora, urra (o termo é esse mesmo), "sente dor" por ter ofendido a Deus (Pág. 118 do Plano Estratégico). Dizem que o verdadeiro arrependimento só se dá quando da participação do novo convertido ao Encontro.

Refutação – Quanta aberração existe! Quer dizer que o crente não foi perdoado por Deus no dia em que aceitou a Cristo? Jesus nos disse que quem ouve a Sua Palavra e crê naquEle (Deus) que O enviou tem a vida eterna (Jo 5.24). 

Assim, cremos que a salvação é instantânea, não há a necessidade de marcar um "Encontro" para termos que nos arrepender de novo. Se o genuíno arrependimento só se dá nesse "Encontro", conforme a "Visão" do G-12, como ficaria a situação da pessoa que morresse antes de participar desse "ritual"? Não, não cremos assim! O ladrão na cruz, o mordomo da Etiópia, Zaqueu, Cornélio, dentre muitos outros exemplos bíblicos, todos foram salvos na hora em que se encontraram com Cristo. Compare Cl 2.14, Hb 8.12 e 10.17-18, Tt 3.4-7, etc. 
Em Atos 2.38-43 vemos quase 3.000 pessoas sendo salvas por Cristo e o foram quando o Espírito Santo as convenceram através do pronunciamento do Apóstolo Pedro. Foi um arrependimento verdadeiro e sincero. Nada de ‘encontro’ nos moldes promovidos pelo Grupo dos Doze. O mesmo aconteceu comigo e com os crentes em geral, salvos pela graça de Deus. Fomos salvos no momento em que ouvimos a Palavra de Deus, nos convencemos de que éramos pecadores e por isso nos arrependemos e passamos a ser novas criaturas. Não precisamos participar de "Encontros"para nos tornarmos salvos, graças a Deus.



Quebra de Maldições: são ensinadas as causas das maldições e o Espírito Santo (?) mostra as maldições e como quebrá-las (Pág. 119). São ministradas as bases bíblicas (?) sobre maldição hereditária e analisados os pecados familiares; os crentes são levados ao arrependimento por identificação – em lugar de seus pais (Pág. 137). Para tanto precisam perdoar seus antepassados, ou seja, pais, avós, etc., a fim de que suas maldições sejam quebradas.

Refutação – Concentrados principalmente no Antigo Testamento, criam uma nova doutrina a partir destes textos – Êxodo 20.5 e 34.7; Deuteronômio 5.9 - desconhecendo completamente o significado bíblico de bênção e maldição. 

Confundem maldição com efeitos do pecado. É óbvio que uma criança que vive sob a influência diária de uma família corrompida, certamente terá grande probabilidade de tornar-se adulta com os mesmos vícios, erros e metida nas mesmas iniqüidades de seus pais, avós, tios, etc. Isso não é maldição. Isso são conseqüências do pecado. 

Confundem maldição com traumas pessoais. Pessoas que sofreram um grande choque emocional ou que se sentem envergonhadas por alguma deficiência, podem ser pessoas reprimidas e problemáticas. É um prato cheio para alguém dizer que tal pessoa está amaldiçoada quando, na realidade, o que a pessoa necessita é de gente que lhe valorize, que lhe transmita força moral e espiritual e não de "profetas" que lhe venham colocar um problema a mais em sua mente. 

Confundem maldição com questões genéticas. De problemas hereditários (que obviamente não são maldições) ou genéticos o mundo está repleto. Porém daí dizer que isto é maldição é um absurdo inqualificável. Quanta ignorância e prática antibíblica! Tudo quanto existia contra nós Cristo já pagou na cruz, desde o instante em que O aceitamos e nos convertemos a Ele (Hb7.25, 8.12; Cl 2.14; Jo 1.12-13). Tudo aquilo que era contra nós, Cristo já perdoou cravando na cruz a cédula (dívida) que nos era contrária (Cl 2.13-14). 

O filho não leva o pecado do pai, nem este o do filho (Ez 18.1-4, 19-22, 26-28 e 30-32 e Mq 7.18-19). E o que dizer de uma pessoa que não conheceu nem o pai nem a mãe (órfão). Como é que ficaria a sua situação? Já que não vai poder romper com as maldições de seus pais, à vista de não saber que tipos de maldições seus pais eram portadores. Ensinar que um cristão tem que romper com maldições ou pacto dos antepassados, pedindo perdão por eles é minimizar o poder de Deus quando de sua conversão. A Bíblia Sagrada nos diz que toda desobediência é amaldiçoada (Nm 23.7,8; Sl 109.17; Dt. 11.26-28; Gl 3.10) e que Jesus Cristo já nos abençoou (Ef 1.3) e que nenhuma condenação (maldição) há para os que estão em Cristo Jesus (Rm. 8.1). 

Não há maldição para os que são filhos da obediência (Lc 11.28; Tg. 1.25). Jesus se fez maldição por nós. O que dizer, então, dos filhos dos reis de Judá que tinham pais bons e eram maus, ou tinham pais maus e eram bons? Por fim, nos diz a Palavra de Deus (Pv 26.2) que maldição sem causa não virá. E ainda: a maldição do Senhor habita na casa do ímpio, mas a habitação do justo (salvo por Jesus Cristo) Ele abençoará (Pv 3.33) E a causa maior chama-se pecado. 

Enfim, os textos citados (Êx 20.5; 34.7 e Dt 5.9) referem-se àqueles que aborrecem a Deus, que se desviam de Deus e vão seguir a outros deuses. Em outras palavras, a maldição de que se trata é para os idólatras e não para quem tem Deus como o único Deus verdadeiro e o seu Filho Jesus Cristo como único e bastante SalvadorO gedozistas confundem ‘maldição’ com ‘obras da carne’, de que falou o apóstolo Paulo em sua carta aos Gálatas no capítulo 5 e versículos 19 a 21.



Libertação: ocasião em que todos escrevem num papel todo o seu passado, fazendo uma lista de seus pecados e, todos cantando e ‘dançando’ jogam no fogo esses papéis. Assim, sentem que foram totalmente libertados (pág. 119 e 137).

Refutação: trata-se de pura invencionice, criação humana, sem nenhuma eficácia. Não é isso o que nos ensina a Palavra de Deus. Pelo contrário, quando o pecador aceita a Cristo recebe instantaneamente o perdão de todos os seus pecados. 

Todo o seu passado ficou para trás (Jo 8.32 e 36, Rm 6.18, II Co 5.17, Fl 3.13 e Cl 2.13-14). Havendo conversão, havendo, portanto, salvação, há libertação total. 

Toda pessoa convertida e que está em Cristo foi liberta do império das trevas e transportada para o reino do Filho do seu amor (Cl 1.13-14). A conversão implica sair das trevas para a luz, e ser convertido do poder de satanás ao poder de Deus (At 26.18).



Cura interior: todos os encontristas são levados ao arrependimento, por aceitar feridas e abrigar a amargura, ressentimentos, mágoas, iras e maus ressentimentos em relação às pessoas. Para tanto é ministrada a ‘cura’, levando as pessoas a visualizarem mentalmente a sua formação "desde a concepção" até a ocasião do Encontro (regressão), lidando com a rejeição, traumas e pecados (pág. 138). É nesse momento em que todos os encontristas "precisam liberar perdão às pessoas envolvidas em cada fase (da infância à fase adulta), e até mesmo a DeusLibera perdão a pai, mãe, irmãos, familiares e a Deus" (Manual do Encontro, pág. 100/101, Pr. Renê Terra Nova).

Refutação – Mas que absurdo, liberar perdão até a Deus? Parece inacreditável, mas é isto mesmo que está sendo ensinado: que devemos perdoar a Deus. Trata-se de uma aberração herética de tal gravidade que dispensa qualquer comentário bíblico. Simplesmente negam o absolutismo e a soberania de Deus, convertendo em dissolução a graça de nosso Deus (Jd 4). 

Nada contra a cura interior em si. Ela é importante e saudável. Porém temos restrições quanto ao método empregado pelos gedozistas. É inaceitável a catarse utilizada na busca da cura interior. É prática antibíblica. É prática psicoterápica e não um meio espiritual de libertação. Por que nós vamos ter que voltar ao nosso passado, desde a concepção, passando pela infância, a adolescência, fase adulta, até àquele "Encontro" para podermos nos livrar de tudo o que nos aconteceu durante a nossa vida pregressa? Não tem sustentação bíblica. Compare Pv 11.8, II Co 5.17 e Fl 3.13, além de Jo 8.32 e 36. 

Para o crente o passado não mais existe, ficou no esquecimento, somos novas criaturas, passamos a ter nova vida no presente pelo poder transformador da palavra de Deus e projetamos o futuro alicerçado no amor e na santidade, que é um processo contínuo e dinâmico, diário, até chegarmos a varão perfeito (Ef 4.13, Fl. 3.13-14).Nos diz a Palavra de Deus que a ansiedade no coração do homem o abate (Pv 12.25), porém nos diz a mesma Palavra que o justo é libertado da angústia (Pv 11.8); que Deus conserva em paz aquele cuja mente está nEle (Is 26.13); a verdade nos libertando através de Cristo, estamos livres (Jo 8.32 e 36). É Deus que sara e liga as feridas (Sl 147.3). Se quisermos cura interior sigamos o que nos diz I Pe 5.6:"Lançando sobre Ele toda vossa ansiedade porque Ele tem cuidado de vós." E o salmista nos disse: "Lança os teus cuidados sobre o Senhor e Ele te susterá" (Sl 55.22). Esta é a receita para a cura interior e não perdoando a antepassados, inclusive a Deus, e fazendo regressão!



Durante o Encontro seus participantes fazem duplas, quando então uma das duas pessoas passa a narrar o que aconteceu em sua vida passada, como sejam, seus traumas, frustrações e pecados cometidos, devendo a que está ouvindo permanecer em silêncio, até que seu companheiro ‘desabafe’tudo que tem dentro de si. Terminada essa maratona, os papéis se invertem e o que estava ouvindo o lamento do outro vai adotar idêntico procedimento. Ou seja, a dupla confessa seus pecados mutuamente. Não vemos sustentação bíblica para isso. Até por que de que adianta confessar pecados a uma pessoa que nada tem a ver com o que aconteceu! Somente a Cristo devemos confessar nossos pecados para que sejam perdoados. E só devemos confessar nossas ofensas a outrem e pedir o seu perdão, quando essa tiver sido ofendida por nós ou o inverso, termos sido ofendidos por ela.

Quanta gente pelo Brasil afora tem adoecido após ter participado desses Encontros! Temos conhecimentos e testemunhos de pessoas que ficaram descompensadas emocionalmente em João Pessoa (PB), Manaus (AM), Brasília (DF), São Paulo (SP), entre outros. Só para exemplificar, citamos o caso de uma jovem de Brasília que precisou medicar-se, ficando internada por várias semanas e, seu pai, que não é evangélico, exigiu do pastor da igreja, onde ela fez o ‘encontro’, o custeio de todas as despesas realizadas com sua filha. E a Igreja viu-se obrigada a pagar tudo, sob pena de ser acionada judicialmente.

Para o modelo dos doze, "quando alguém prega a palavra, ministra cura interior, quebra maldições, ministra o batismo no Espírito, vão ter ‘pessoas curadas’, não vai haver pecado na Igreja, não vai haver imoralidade, não vai haver fofocas nem murmurações. É uma Igreja sadia" (pág. 123).




Um comentário:

  1. Eu passei pelo encontro abracei a visão e mudei radicalmete minha visão de Deus e reino, tambem combatia a visão hj a visão me levou a ser um multiplicador e ganhador de almas apaixonado por elas. que heresia e essa que leva os discipulos a serem ganhadores de almas sendo modelo para elas? essa visão nao é a única,existem outras, mas é tambem bíblica e tem abençoado muita gente.Minha igreja abraçou e vivemos muito melhor compromissados deixamos de ser crentes pra ser antes de tudo discípulos.
    http://www.facebook.com/janilson.moreiracosta

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