Ora, também a primeira tinha ordenanças de culto divino, e um santuário terrestre.
Porque um tabernáculo estava preparado, o primeiro, em que havia o candelabro, e a mesa, e os pães da proposição; ao que se chama o santuário.
Mas depois do segundo véu estava o tabernáculo que se chama o santo dos santos,
E sobre a arca os querubins da glória, que faziam sombra no propiciatório; das quais coisas não falaremos agora particularmente.
Ora, estando estas coisas assim preparadas, a todo o tempo entravam os sacerdotes no primeiro tabernáculo, cumprindo os serviços;
Mas, no segundo, só o sumo sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, que oferecia por si mesmo e pelas culpas do povo;
Dando nisto a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do santuário não estava descoberto enquanto se conservava em pé o primeiro tabernáculo,
Que é uma alegoria para o tempo presente, em que se oferecem dons e sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que faz o serviço;
Hebreus 9:1-9
Quando Jesus morreu, o véu rasgou e Deus saiu daquele lugar para nunca mais habitar em um Templo feito por mãos humanas (Atos 17:24). Deus deu um fim ao Templo e seu sistema religioso e de adoração. O Templo e Jerusalém ficaram “desolados” (destruído pelos Romanos) em 70 D.C, assim com Jesus tinha profetizado em Lucas 13:35. Enquanto o Templo continuasse a existir, isso significava a continuação da Velha Aliança. Hebreus 9:8-9 se refere à Aliança que estava passando e à Nova Aliança que estava sendo estabelecida (Hebreus 8:13)
1.
O véu (Ex. 26.31-37; 36.35; 2Cr. 3.14)
•
Este véu demonstra que o povo não podia comparecer livremente na presença de
Deus (Hb. 9.8).
• O
véu Representa também o amor de Deus, por que se Ele não impedisse que nós nos
apresentássemos diante Dele sem sacrifício morreríamos (Ex. 30. 10; Lv. 16.12;
Hb. 9.6-8).
A
única maneira de termos livre acesso à Deus, era se o véu fosse rasgado e isso
aconteceu através da morte de Cristo no calvário (Hb. 10.19-22; Mc. 15.38; Mt.
27.51; Cl. 1.20-22).
Obs.
De acordo com autoridade em assuntos judaicos, nem um par de junta de bois
poderiam rasgar o véu do templo de Herodes que era feito de um material
resistente, e media cerca de dez centímetro de espessura. E para um homem era
impossível rasga-lo ainda mais de cima a baixo, só Deus posderia faze-lo como
foi predito no (salmo 118.23,24).
O que podemos aprender disso tudo? Qual a significância do véu partido para nós nos dias de hoje? Acima de tudo, o rasgar do véu no momento da morte de Jesus dramaticamente simboliza que Seu sacrifício e o derramamento do seu próprio sangue serviram como uma expiação suficiente pelos pecados para sempre. Significa que o caminho para o Santo dos Santos estava aberto para todas as pessoas, em todos os tempos, tanto judeus quanto gentios.
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Em vez de Salmos 118:23-24 não seria melhor Isaías 59:1-2?
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