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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Babilônia:


Uma suntuosa cidade situada na Antiga Mesopotâmia, a cidade se encontraria hoje cujas ruínas são encontradas na atual cidade de Al Hillah, na província Babil, atual Iraque, cerca de 90 km ao sul de Bagdá, sendo ela reconhecida como o berço da civilização, e localizada as margens do Rio Eufrates.

Nas escrituras vemos que Babilônia não significa apenas uma cidade, mas um conceito, uma ideia; uma filosofia, uma forma de pensamento oposta à vontade de Deus. Tal ideologia é baseada no raciocínio humano, no orgulho dos homens sob a influencia de satanás.

Para que possamos entender melhor esta ideologia e este segmento, precisamos voltar rapidamente no Tempo antes de ser erguida a cidade de babilônia no período conhecido como pós-diluviano.
O Senhor abençoou a Noé e sua dissidência, e ordenou que eles se espalhassem e povoassem toda a Terra.
Porém eles na obedeceram o que o Senhor havia dito e se congregaram todos em um mesmo lugar para estabeleceram o seu nome  (Gn. 11.4).

Com isso começou a primeira rebeldia contra o Senhor após o dilúvio, ocasionada pelo orgulho e o desejo de ser como Deus, então eles começaram a construir uma torra, que nas escrituras tem o  nome de Babel, io seu líder era Ninrode.
O objetivo da construção dessa Torre era ser vir de marco para que eles não se espalhassem, estabelecer o seu nome sobre a Terra e chegar até o céu, isso soa conhecidamente como o homem querendo em seu orgulho chegar até o céu querendo ser igual a Deus.

Sabendo Deus desta ação reprovável desceu para ver o que os homens estavam fazendo e intervir nesta dissolução generalizada dos homens (Gn. 11.5-9). Por isso se chamou Babel, por que ali o Senhor interviu com circunspecção embaralhando as línguas e dispersando eles como Quis.

Obs. O local da cidade (Bab-Lu) ficou sendo conhecida na linguagem acadêmica como “Portal de Deus”, porém os hebreus a chamaram de “Babel”, baseada na linguagem hebraica que significa confundir, agitação, confusão. BABILÔNIA não passa da forma grega de se escrever “Babel”. (Babilônia = Babel)

Segundo alguns estudiosos neste período que começa a idolatria na Terra, com o culto a Ninrode, não se sabe ao certo como esse culto a sua pessoa começou, e como era exatamente esse culto, mas provavelmente foi iniciado por sua mãe com um dos grupos disperso por aquela ocasião.

Após dez séculos vemos a cidade de Babilônia (Babel) se erigindo novamente, agora com os Amoritas. De entre os seus soberanos, o mais famoso foi Hamurabi (1792 a 1 750 a.C.), o criador do mais antigo e completo código de leis que a história registra, cujas leis, em resumo, seguem um mesmo princípio: Olho por Olho, Dente por Dente. Hamurabi também nomeou governadores, unificou a língua, a religião e fundiu todos os mitos populares em um único livro: a Epopéia de Marduk - que era lido em todas as festas de seu reino.

Depois o mais conhecido deles foi o lendário Nabucodonosor, ele foi sem dúvidas o mais poderoso rei da Babilônia conhecido até hoje pela sua pujança e suas conquistas de impérios inimigos.
 Nabopolassar pai de Nabucodonosor teve a pretensão de conquistar a Síria, mas o seu filho vai mais além tornando o império Babilônico o maior já existente, Ele simplesmente reinou sobre o maior reino jamais visto na Terra, e tinha o título de "reis dos reis"
Ele lutou contra Neco em Carquêmis, derrotou os egípcios, e conquistou a Síria e também conquistou a Palestina, tomou Jerusalém levando parte de seus
habitantes cativos para a Babilônia, vários judeus, inclusive o profeta Daniel. Em 598 a.C., após a revolta de Joaquim de Judá, Nabucodonosor derrota os judeus uma terceira vez, e leva cativo o rei Jeconias de Judá em 597. Na última revolta de Zedequias, Nabucodonosor arrasa Jerusalém 586 a.C., fura os olhos de Zedequias e o deixa prisioneiro por toda a vida. Nabucodonosor também lutou, no trigésimo ano de seu reinado, contra Amósis II, faraó do Egito.


Babilônia ficou sendo conhecida como símbolo da civilização da época. Mas essa mesma  Babilônia foi destruída como a outra pelo mesmo motivo orgulho.

O que aprendemos com isso é que a tolerância de Deus tem limite contra toda impiedade e injustiça dos homens, orgulho e rebeldia.

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