O historiador Philip Schaff escreveu sobre Jesus: "...Ele disse palavras de vida como jamais haviam sido pronunciadas antes dEle. Elas produziram efeitos jamais alcançados por qualquer outro orador ou poeta. Sem escrever uma única linha, Ele movimentou mais penas e forneceu mais material para pregações, discursos, discussões, obras de ensino, de arte e hinos do que todo o exército de grandes homens da antigüidade e da era moderna".
Outra pessoa expressou-se sobre as palavras de Jesus da seguinte maneira: "São as palavras de uma pessoa perfeita. Uma vez pronunciadas, elas não se calam. Ao contrário, seu som fica cada vez mais forte, seu eco ressoa até nossa época e ainda hoje move os corações. Seu Evangelho é descrito como poder (dinamite) de Deus (Rm 1.16). Jesus jamais falou palavras vãs. Quando Ele falava, até a mais simples palavra pesava como uma rocha. Tudo o que Ele diz alcança o fundo, atinge o alvo, e seu eco continua ressoando nos corações."
Apocalipse 19 descreve a volta de Jesus. Ali é dito que Ele voltará como Senhor dos senhores e Rei de todos os reis. Nesse contexto a Escritura diz: "...está vestido com um manto tinto de sangue, e o seu nome se chama o Verbo de Deus" (Apocalipse 19.13).
O próprio Jesus profetizou que Seu Evangelho seria levado até aos confins da terra, o que acontece até os dias de hoje (Mateus 24.14). Jesus disse isso quando tinha apenas doze discípulos simples e falhos. Ele sabia que um deles iria traí-lO, que outro iria negá-lO e que quase todos iriam fugir de medo. Como era possível que Jesus fizesse uma profecia dessas diante de tais circunstâncias? Apenas por um motivo: porque Ele é a Verdade. Só Ele tem o poder de cumprir todas as promessas que faz.
Napoleão reconheceu no fim de sua vida: "Morro antes da hora, e meu corpo será devolvido à terra para tornar-se alimento para os vermes. Este é o destino reservado para o grande Napoleão. Que imenso abismo entre minha profunda miséria e o eterno Reino de Cristo, pregado, amado, louvado e espalhado por toda a terra."
Jesus prometeu que as portas do inferno não prevaleceriam sobre a Sua Igreja (Mateus 16.18). Reinos e impérios, ditadores e poderosos sucumbiram. Muitos deles foram inimigos dos cristãos, mas não conseguiram exterminar o cristianismo; pelo contrário, ele cresceu. Devemos ter em mente que ainda não existia a Igreja na ocasião em que Jesus fez essa promessa. Como era possível que Ele soubesse que as portas do Inferno não iriam prevalecer sobre os Seus seguidores? Porque Jesus é muito mais que um simples homem!
Jesus profetizou a destruição de Jerusalém e a dispersão dos judeus por todo o mundo, mas também profetizou seu restabelecimento antes da Sua volta (Lucas 21.24). Nossa geração é testemunha ocular do ressurgimento do Estado judeu.
Jesus também profetizou que a identidade nacional do povo judeu não iria extinguir-se durante a Diáspora (Dispersão) que duraria séculos (Jeremias 31.36; Mateus 24.34).
Joachim Langhammer escreve: "Israel é um milagre vivo. Trata-se de um povo que durante 4000 anos foi odiado e discriminado, combatido e derrotado – mas não pôde ser aniquilado. Pelo contrário! Não existe povo sobre a terra que se encontre tanto no centro dos acontecimentos atuais como o povo de Israel."
Jesus falou: "Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão" (Marcos 13.31). Sua palavra é como uma rocha firme em meio às tempestades da vida! Milhares de anos de antagonismo e adversidades não conseguiram mudar em nada Sua Palavra.
Um comentário bíblico diz sobre essa afirmação de Jesus: "Se essas palavras não são verdadeiras, então o homem que as proferiu não é bom nem santo, mas um dos maiores tolos do mundo. Entretanto, elas são verdadeiras. Jesus é tudo aquilo que Ele disse ser: Criador, Senhor do tempo, Filho de Deus e, portanto, o próprio Deus. Ele criou um universo de sóis brilhantes e galáxias em movimento, dizendo que tudo isso passaria. Mas ao contrário de sóis em extinção e estrelas explodindo, Sua Palavra realmente não passou e jamais passará. De que maneira um verme como o homem poderia esquivar-se e fugir de uma realidade tão grandiosa?"
O Barão von der Ropp, engenheiro e geólogo, escreveu: "As palavras de Jesus: ‘Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra', levaram-me a estudar a história mundial do começo ao fim. Chama a atenção de qualquer um, que Cristo é de longe a personalidade mais influente em toda a história humana. Meus estudos terminaram com o reconhecimento de que os tempos antigos e modernos adquirem sentido apenas em Jesus, que somente Ele é a chave para a compreensão da história e que, na verdade, sem Jesus toda a ela não faz sentido."
Mas também as profecias do Antigo Testamento sobre o Messias têm seu cumprimento em Jesus. Mil e quinhentos anos antes de Seu nascimento foi profetizado, dentre muitas outras coisas:
- que Ele viria da tribo de Judá (Gênesis 49.10).
- que Ele descenderia da casa de Davi (Isaías 11.1; Jeremias 33.21).
- que Ele nasceria de uma virgem (Isaías 7.14).
- que Ele viria ao mundo em uma pequena aldeia chamada Belém (Miquéias 5.1-2).
- que Ele morreria em sacrifício (Isaías 53.1-2).
- que Ele perderia Sua vida através de crucificação (Salmo 21.1-21).
- que Ele ressuscitaria dos mortos (Salmo 16.8-11; Isaías 53.10-12).
- que Ele voltaria à terra (Zacarias 14.4).
- que Ele apareceria nas nuvens do céu (Daniel 7.13).
Sobre a primeira vinda de Jesus há ao todo 330 profecias, que impressionam pela exatidão e são extremamente diferenciadas – e todas elas cumpriram-se literalmente e podem ser verificadas e comprovadas.
Em vão procuramos por profecias semelhantes acerca de qualquer outro grande homem da história ou sobre qualquer outra religião. Por exemplo, não existe uma única profecia sobre a vinda do "profeta" Maomé, de Buda ou de qualquer outro. Todas essas profecias somente podem referir-se a um único homem. Ele já cumpriu a maior parte delas, e da mesma forma cumprirá também as que ainda faltam: Jesus, o homem de Nazaré, o Filho do Deus vivo!
Ninguém além dEle, em toda a história do mundo, pode reivindicar para si esse direito. E Ele, este único, incomparável e maravilhoso Senhor, chama a você, prezado leitor, prezada leitora: "o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora" (João 6.37). Para onde iremos, senão a Jesus?