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sábado, 7 de julho de 2012

CUIDADO!!! Com as Ideias FILOSÓFICAS, Que Parecem Cristãs




A religião e as filosofias anticristãs (1ª parte)
Breve abordagem sobre as principais idéias, crenças e princípios filosóficos-religiosos
Este artigo, dividido em duas partes, objetiva dar uma pequena amostra de “ismos” das escolas de pensamento filosófico-religioso. Há “ismos” totalmente errados, outros certos, uns em parte errados e outros em parte certos. Na maioria dos “ismos”, vemos o mal da filosofia e da ciência sem Deus. Um obreiro do Senhor deve ter um conhecimento pelo menos nocional dessas filosofias para evitar o pior.

1- Agnosticismo: É o princípio filosófico de que não sabemos, nem podemos saber, se Deus existe ou não. A frase predileta dos agnósticos é: “Não podemos crer”. Que situação infeliz é ignorar, desprezar e descrer na revelação divina, a Palavra de Deus!

2- Animismo: É um falso princípio das religiões primitivas, de que tudo o que existe no mundo existe porque tem em si um espírito. Assim, segundo os animistas, árvore, animais, insetos, pássaros, pedras etc têm espírito. O animismo leva o povo ao fetichismo.

3- Ascetismo: É o princípio religioso-filosófico de que o nosso corpo é essencialmente mau e pecaminoso e que, justamente por isso, deve ser tratado com severidade, flagelamento, jejuns forçados, eremitismo, ações como dormir sobre tábuas etc. Segundo os ascéticos, agindo assim a pessoa agradará a Deus e purificar-se-á de seus pecados. Em suma, o homem deve fazer penitência, levando ao mesmo tempo uma vida solitária e contemplativa, tudo para agradar a Deus.
Há na Bíblia, sim, um ascetismo justo, reto, equilibrado e consciente, preconizado em vidas de santos como Elias, João Batista, Paulo e outros. É o caminho da renúncia às comodidades do ego para seguir e servir ao Senhor. “Renuncie-se a si mesmo”, disse Jesus. “Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns” e “Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão”, disse Paulo, o apóstolo.

4- Ateísmo: É a falsa crença de que Deus não existe. Uma das evidências apresentadas pelo ateu é o fato de termos aqui tanto mal e sofrimento. O ateísmo é uma crença obviamente errada, que visa suprimir Deus do coração das pessoas. O termo “ateu” aparece na Bíblia em Efésios 2.12 (a expressão “sem Deus”, no original grego, é atheói, de onde deriva a palavra). Vemos referência ao mesmo em Salmos 53.1. Deus não tem culpa do mal na terra (Ec 7.29 e Lm 3.29).

5- Biblicismo: É a pessoa apegar-se extremamente à letra do texto bíblico sem o devido contexto, sem hermenêutica sagrada, sem exegese bíblica, simplesmente para apoiar sua própria fé e querer provar suas falsas crenças, seus modos errados de agir e de proceder dentro e fora da igreja. Alguns dos textos que, por exemplo, vemos usados erroneamente pelos biblicistas são Mateus 5.39 e 26.26. Há, também, as palavras de Jesus: “Isto é o meu corpo”.

6- Ceticismo: Em filosofia é a falsa crença de que jamais alguém pode chegar a um abalizado conhecimento da verdade. Esses céticos alegam (1) que nossos sentidos são falhos, (2) nosso raciocínio contém fantasias (3) e as evidências físicas das coisas são todas incompletas e imperfeitas. Os céticos não levam em consideração nem a razão, nem a intuição, muito menos a ação poderosa e graciosa do Espírito Santo para nos dirigir, iluminar, inspirar e revelar as coisas de Deus e da sua Palavra.

7- Deísmo: É o ensino errôneo de que Deus é totalmente distante em relação ao universo, ao homem e a tudo o mais que Ele criou. Isto é, Deus criou todas as coisas, mas mantém-se alheio e à parte do curso de sua história e seus acontecimentos.

8- Determinismo: É o ensino filosófico de que tudo o que acontece já foi antes determinado e não pode ser alterado. O determinismo faz do homem um ser moralmente irresponsável diante de seus atos. O homem é um escravo da sorte. O determinismo é, pois, uma forma de predestinação fatalista.

9- Dualismo: Ensino religioso-filosófico de que há no universo dois princípios regentes, das pessoas e coisas, princípios estes eternos e antagônicos. Por exemplo: o bem e o mal, a mente e a matéria, a luz e as trevas, a morte e a vida, a saúde e a doença etc. Isso revela ignorância dos ensinos da Palavra de Deus, que esclarece tais coisas. Não devemos tirar conclusões a respeito dessas coisas com base naquilo que observamos, ou naquilo que nos sucede, mas num maior conhecimento real de Deus e de Sua Palavra.

10- Ecletismo: Esse termo vem de “melhor”. É o sistema religioso-filosófico que procura descobrir e combinar os melhores e mais promissores fatores, condições e recursos possíveis para resolver problemas e superar dificuldades que surgem em nosso caminho. O ecumenismo, por exemplo, serve-se de princípios ecléticos para buscar caminhos que levem à união de todas as igrejas e religiões numa só organização. Ocorre que a verdadeira igreja de que Jesus falou não é primeiramente uma organização religiosa, mas um organismo vivo e dinâmico em que habita o Espírito Santo.

11- Ecumenismo: Movimento religioso, liberal e modernista, que visa unificar todas as igrejas e denominações. O movimento ecumênico é impulsionado pelo Concílio Mundial de Igrejas, fundado em 1948 em Amsterdã, Holanda. Tem sua sede atualmente em Genebra, Suíça.

12- Esoterismo: É uma forma de conhecimento filosófico-religioso, de base ocultista, possuído e compreendido (dizem os esotéricos) por uns poucos adeptos. Esse tal conhecimento resume-se na “verdade primária” de que “o homem é divino”. O esoterismo é claramente uma ramificação do espiritismo e da filosofia do satanismo.

13- Evolucionismo: O evolucionismo não é uma ciência; é uma filosofia da ciência. Todo estudante devia saber logo disso. Isto é, evolucionismo é a ideia de filósofos e alguns cientistas ímpios e malevolentes sobre como o cosmos, o homem, os animais, os pássaros, os peixes e insetos passaram a existir. O evolucionismo ensina que o cosmos surgiu e desenvolveu-se por si mesmo, do nada. É preciso mais fé para crer nas hipóteses da chamada evolução do que para crer nas verdades simples da Bíblia, quando ela afirma que foi Deus que criou todas as coisas pela Palavra do Seu poder (Gn 1.1,21,24-25; Sl 19.1; Jó 12.7-9; Hb 1.2-3; 11.3; Jo 1.3 e Cl 1.16-17).
O naturalista inglês Charles H. Darwin, um agnóstico, publicou em 1859 o livro
 A origem das Espécies, contendo a sua teoria da evolução, que até hoje provoca choques e controvérsias, juntamente com as hipóteses de certos cientistas posteriores, que abordam o mesmo assunto. Segundo as teorias de Darwin, o homem originou-se de um primata, quando a Palavra de Deus claramente declara que Deus criou e formou o homem, no princípio, como relata a Bíblia em Gênesis 1.27, 2.7, 5.1-2 e Atos 17.24-29. Não esqueçamos que hipótese “é aquilo que não é, mas se faz de conta que é, para ver o que seria, se fosse”.

14- Enoteísmo: É a crença (errada) de que há de fato um Deus Todo-Poderoso, mas que pode haver também outros deuses de menor quilate, que também podem ser adorados pelo homem. 

15- Existencialismo: É um princípio filosófico malsão de que o ser humano não deve preocupar-se com assuntos e coisas metafísicos, como, por exemplo, os assuntos e coisas de religião. O homem deve tão-somente aproveitar o máximo do que a vida e o mundo lhe oferecem, e dirigir sua vida como bem quiser e fazer o que achar por bem. O lema do existencialismo é: “Não importa o que eu faço, contanto que isso me proporcione o prazer de que eu preciso”.

16- Humanismo: É um princípio filosófico-religioso que afirma que o homem é a sua própria autoridade máxima para pensar e decidir sobre tudo o que ele quiser. O humanismo faz do homem o seu próprio deus. É o homem que decide sobre o que é bom e o que é mau; sobre o que deve e o que não deve fazer. Deus e Sua Palavra ficam de fora no sistema humanista. Não devemos confundir humanismo com humanitarismo.
As igrejas estão se enchendo de crentes humanistas por falta de um poderoso e sobrenatural avivamento divino e santificador sobre a igreja. Já encontrei professores de Escola Dominical que são humanistas, e também articulistas nossos e obreiros.

A religião e as filosofias anticristãs (2ª parte)

(Continuação...)
17- Idealismo: É a crença filosófica que a matéria inexiste; isto é, de que aquilo que estamos a ver, julgando que é matéria, é apenas uma ilusão da mente. Por sua vez, o realismo é o erro inverso do idealismo. Para o realismo, tudo o que a mente perscruta são realidades de fato.

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