Introdução:
Através dos diversos símbolos
que o Espírito Santo dá a se mesmo, quando inspirou os homens Santos de Deus a
escreverem as Escrituras, podemos conhecê-lo melhor e entendermos as suas diversas
manifestações no mundo, na vida do crente, e sua ação na Igreja de Jesus
Cristo. Vejamos alguns dos símbolos dado ao Espírito Santo.
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Como chuva –
Para purificar e para encher (Os. 6.3.).
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Como orvalho – Para
nosso revigoramento (Os. 14.5).
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Como óleo – Para
unção, cura, revestimento de poder e comunhão (Ec. 9.8; At. 10.38; Sl. 130; Hb.
1.9).
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Como vento – Para
uma vida abundante, movimento (Ez. 37.9; Jo. 3.8; 20.22; At. 2.2).
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Como fogo – Para
manifestação da glória Divina, aprovação, Juízo, presença de Deus (Lv. 9.23,24;
2Cr. 7.1,2; Mt. 3.11; Ex. 3.2; At. 2.3).
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Como rio – Para
dessedentar, saciar a sede (Is. 44.3,4; Jo. 7.37-39).
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Como pomba – Ternura,
humildade, tranqüilidade, simplicidade (Jô. 44.3,4; Lc. 3.22).
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Penhor da nossa esperança – Ele nos foi dado como nossa garantia, a nossa
segurança (2Co. 1.21,22; 5.5; Ef.
1.13,14).
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Selo da promessa – Ele é a marca oficial que indica que nós somos propriedades individual
de Deus. Esta símbolo mostra que está pago o custo do nosso transporte até o
céus (Ef. 1.13,14).
Conclusão:
Devemos tomar cuidado para
não darmos ao Espírito Santo símbolos
que Ele mesmo não deu a se mesmo nas escrituras, e também não podemos, dar significado errados aos
símbolos do Espírito Santo.
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