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terça-feira, 19 de julho de 2016
Metodologia Atual
A metodologia tradicional- especialmente a pregação - está sendo descartada ou menosprezada em favor de novos métodos, tais como: dramatização, dança, comédia, variedades e outras formas de entretenimento.
Esses novos "métodos" são supostamente mais "eficazes", ou seja, atraem grandes multidões. E, visto que para muitos, a quantidade de pessoas nos cultos tornou-se o critério para se avaliar o sucesso de uma igreja, aquilo que mais atrair o público é aceito como bom, sem uma análise crítica. Isso é pragmatismo..."
"O conceito de que a igreja precisa se tornar como o mundo a fim de ganhar o mundo para Cristo alcançou o evangelicalismo como uma tempestade súbita. Hoje, cada atração mundana contemporânea tem sua imitação cristã (caso em questão).
Há grupos de motociclistas cristãos, equipes cristãs de musculação, clubes cristãos de dança, parque de diversões cristãos, e até a existencia de uma colônia de nudismo cristã..."
Com vergonha do evangelho - John F. MacArthur, editora fiel, págs 8,100.
domingo, 17 de julho de 2016
Cristianismo do Entretenimento.
Cristianismo do entretenimento: A doutrina herética do entretenimento, objetiva prender os crentes com atrações carnais, com adaptações culturais, ou com modismo em nossa volta, este também é conhecido como “cristianismo do multiculturalismo”.
Por mais que sejamos pessoas que fomos influenciadas pela cultura em nossa volta desde o nosso nascimento, Deus nos adverte a não nos tornamos amigos do mundo (Tg. 4.4; 1Jo. 2.15-17).
E nós fomos colocados para transformarmos o mundo em nossa volta e não para tomarmos os seus maldes (Mt. 5.13; Rm. 12.2; Ef. 5.11)
Invenções humanas nos cultos:
O que temos visto hoje em dia são invenções das mais variadas possíveis tais como: Marcha evangélicas (que tem servido na verdade para projeção e firmações pessoais, ministeriais, denominacionais, ideológicas e políticas), noites dançantes, blocos carnavalesco, entrega do Oscar, festa das bruxas, baile de fantasia, festa junina, cine-pipoca etc. Mas e tudo gospel e eles usam isso dizendo que é uma estratégia de evangelismo, o interessante é que as duas religiões que mais crescem no mundo não usam nada disso e são bem sucedias em suas empreitadas,
O que esses homens se esquecem é que a melhor estratégica de evangelismo foi a ensinada pelo Senhor Jesus Cristo, indo de dois em dois nas casas. Mas como irão? Se eles não confiam que as palavras de Jesus são a verdade suficiente. E se confiam por que não fazem como Ele ensinou?
O exagero na adoração:
· Mega-shows Evangélicos.
· Letras cheias de erros teológico e doutrinário.
· Supervalorização dos chamados "ministros de louvor", e de pregadores da mídia.
· Muito tempo dado ao louvor nos cultos.
· Mundanismo na hora da adoração.
Conclusão:
Termino como comecei. entretenimento, objetivo de tudo isso é prender os crentes com atrações carnais, com adaptações culturais, ou com modismo em nossa volta. E o que isso tudo significa, muitas coisas e todas elas muito triste podemos destacar que para eles o evangelho puro e simples não é suficiente, outros sentem vergonha do evangelho de como ele e na realidade, outros são incrédulos não acreditam no evangelho como ele realmente é, hereges, apostatas deliberados. E o pior de tudo, é que alguns que lideram isso podem até ser filhos do maligno implantado em nosso meio, o joio no meio do trigo.
sábado, 16 de julho de 2016
Sincretismo E Sincretistas
Muita paz têm os que amam a tua lei" (Salmo 119.165)
Um dos grandes trunfos do movimento evangélico no Brasil era o de acusar as outras religiões e seus seguidores de sincréticos e por causa disto, perdidos e condenados a fogueira eterna. O evangélico sempre viu e continua vendo os outros como pessoas irremediavelmente perdidas. Pessoas dignas de pena, de compaixão. Existia sempre um ar de superioridade no rosto do evangélico. Como isto tem mudado!
O meio evangélico tem sido bastante fértil em produzir o seu próprio sincretismo. É, reconhecemos, um sincretismo mascarado de piedade, fervor, unção. A prática evangélica atual não a autoriza a condenar os outros, longe disto.
A prática evangélica é hoje totalmente relativa e suscetível aos ditames do marketing religioso. A opressão do "fazer a igreja crescer" levou os pastores, líderes e crentes, de uma maneira geral, a abrir mão dos conceitos e princípios expostos nas Sagradas Escrituras.
Nada disto é consciente (pelo menos eu acho que não é). Tudo é subliminar. Citemos alguns exemplos. Ungir com óleo, que é uma recomendação bíblica no caso de uma enfermidade, ou no cerimonial judaico, tornou-se hoje uma coisa banal. Pessoas são ungidas para as mais diferentes coisas. Seja por uma simples dor de cabeça, ou para arrumar emprego, ou para ter o marido de volta, ou para zerar o saldo devedor no banco.
Outros exemplos: Deixar a Bíblia aberta no Salmo 91 para que ladrão não roube a casa; freqüentar qualquer coisa relacionada com o número sete: sete semanas da oração poderosa, sete correntes da libertação e por aí vai.
O crente hoje é quase que uma pessoa ignorante das verdades bíblicas, das doutrinas evangélicas, dos princípios do Reino de Deus, dos valores e éticas cristãs. O crente de hoje é quase que um analfabeto quando o assunto é fé, justiça, misericórdia, salvação, missão. Se o apóstolo Paulo afirmou que o justo vive pela fé, hoje é difícil descobrir qual a motivação vivencial do crente. Ele vive por causa do quê?
Antes de acusar os seguidores das outras religiões como ignorantes, reflita sobre a sua própria prática cristã. Isto vai lhe fazer bem e lhe conceder autoridade para evangelizar o outro.
"Senhor, firma os passos na tua palavra, pois ela me liberta"
Um dos grandes trunfos do movimento evangélico no Brasil era o de acusar as outras religiões e seus seguidores de sincréticos e por causa disto, perdidos e condenados a fogueira eterna. O evangélico sempre viu e continua vendo os outros como pessoas irremediavelmente perdidas. Pessoas dignas de pena, de compaixão. Existia sempre um ar de superioridade no rosto do evangélico. Como isto tem mudado!
O meio evangélico tem sido bastante fértil em produzir o seu próprio sincretismo. É, reconhecemos, um sincretismo mascarado de piedade, fervor, unção. A prática evangélica atual não a autoriza a condenar os outros, longe disto.
A prática evangélica é hoje totalmente relativa e suscetível aos ditames do marketing religioso. A opressão do "fazer a igreja crescer" levou os pastores, líderes e crentes, de uma maneira geral, a abrir mão dos conceitos e princípios expostos nas Sagradas Escrituras.
Nada disto é consciente (pelo menos eu acho que não é). Tudo é subliminar. Citemos alguns exemplos. Ungir com óleo, que é uma recomendação bíblica no caso de uma enfermidade, ou no cerimonial judaico, tornou-se hoje uma coisa banal. Pessoas são ungidas para as mais diferentes coisas. Seja por uma simples dor de cabeça, ou para arrumar emprego, ou para ter o marido de volta, ou para zerar o saldo devedor no banco.
Outros exemplos: Deixar a Bíblia aberta no Salmo 91 para que ladrão não roube a casa; freqüentar qualquer coisa relacionada com o número sete: sete semanas da oração poderosa, sete correntes da libertação e por aí vai.
O crente hoje é quase que uma pessoa ignorante das verdades bíblicas, das doutrinas evangélicas, dos princípios do Reino de Deus, dos valores e éticas cristãs. O crente de hoje é quase que um analfabeto quando o assunto é fé, justiça, misericórdia, salvação, missão. Se o apóstolo Paulo afirmou que o justo vive pela fé, hoje é difícil descobrir qual a motivação vivencial do crente. Ele vive por causa do quê?
Antes de acusar os seguidores das outras religiões como ignorantes, reflita sobre a sua própria prática cristã. Isto vai lhe fazer bem e lhe conceder autoridade para evangelizar o outro.
"Senhor, firma os passos na tua palavra, pois ela me liberta"
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