Cedo ou tarde, toda pessoa que raciocina ficará curiosa em saber para onde irá depois da morte e onde passará a eternidade.
Ao buscar respostas para as questões mais importantes da vida, a escolha se reduz a duas possibilidades: a opinião humana ou a Palavra de Deus.
A opinião humana certamente não está qualificada para nos dar as respostas. Assim como os rostos das pessoas são tão diferentes, assim também as suas opiniões.
A Bíblia afirma ser inspirada por Deus. Isso significa que suas palavras são as palavras de Deus. Se não fossem, ela seria uma fraude!
Na literatura ao longo dos séculos a Bíblia se sobressai sem paralelo; ela é singular. Todos os que experimentaram seu poder transformador em suas vidas dificilmente negarão que ela é a Palavra do Deus vivo.
A Bíblia afirma que a morte é certa, pois “aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo” (Hebreus 9.27). Quem poderia questionar essa realidade? A morte é inevitável.
A Bíblia também fala que há somente dois lugares onde a pessoa poderá passar a eternidade – o céu ou o inferno.
Mas antes de saber como alcançar a vida eterna precisamos falar sobre o pecado. A Bíblia diz que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Ela também afirma que não há homem justo sobre a terra, que faça o bem e não peque.
Mas aí surge um problema: Deus é santo! Ele sempre faz o que é absolutamente justo e bom. Ele não pode tolerar o pecado, não pode fazer concessões, nem passar por cima ou fingir que não vê.
O dilema divino é este: Deus ama o pecador. Ele não tem prazer na morte do pecador e não quer que alguém pereça. Então, como Deus pode manifestar Seu amor e ainda permanecer justo? Como pode salvar pecadores e continuar sendo santo?
A maioria das pessoas pensa que a salvação é alcançada pelas boas obras, fazendo o seu melhor, vivendo uma vida decente ou tendo boas intenções.
Mas a Bíblia diz que todas as nossas justiças são como trapos de imundícia (veja Isaías 54.6).
Não são nossas obras de justiça que contam, mas que Ele nos salvou pela Sua misericórdia. A salvação é um presente de Deus, que não merecemos: “Pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2.8-9).
Deus enviou Seu Filho amado ao mundo para buscar e salvar o que se havia perdido. Jesus Cristo foi para a cruz do Calvário para morrer em nosso lugar. “Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5.8).
Ele morreu a morte que nós merecíamos. Ele morreu pelos nossos pecados.
Mas como sabemos que a obra de Cristo, como nosso Substituto, foi suficiente para Deus, o Pai? Sabemos porque Ele levantou o Senhor Jesus dentre os mortos no terceiro dia. A ressurreição foi a prova definitiva de que Cristo realizou tudo o que era necessário para a nossa salvação – e que Deus aceitou Seu sacrifício.
A obra do Senhor Jesus na cruz é suficiente para a salvação de todos, mas ela se torna eficaz somente para aqueles que O aceitarem como seu Substituto.
Deus não está comprometido em levar ao céu pessoas que nem querem estar lá.
O momento atual é o único momento garantido. Deus diz: “eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação” (2 Coríntios 6.2b).
Venha a Jesus assim como está! Creia que Ele morreu na cruz por você. Aceite-O como seu Senhor e Salvador e como o único caminho para entrar no céu. Confie na promessa de Deus:
“Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Por que com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação” (Romanos 10.9-10).
Extraído do livro Destino Final, de William MacDonald. Leia o livro completo no site www.DestinoFinal.com.br.
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