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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Ética Cristã


ÉticaÉ a investigação no campo da conduta ideal, bem como sobre as regras e teorias que a governam.
 Origem da palavra ética: ética vem do grego, ethos, que significa “costume”, “disposição”, “hábito”. No latim, vem de mos (mores), com o mesmo sentido “vontade”, “costume”, “uso”, “regra”.
Ética é na pratica: a conduta ideal e reta esperada de cada indivíduo.
Ética na teoria: é o estudo dos deveres do indivíduo, isolado ou em grupo, visando à exata conceituação do que é certo ou errado.

Obs. O homem pode até estudar, entender sobre ética, e até se propor a observa-la, mas não consegue por em prática, pois está subjugado pelo seu eu, pelos seus vícios, pelo sistema maléfico do mundo e pelo seus pecados, distanciado de Deus, na incredulidade e sob o domínio de demônios (Rm. 2.15-19; 3.; Ef. 1.; 2.).
Já os servos de Deus, pelo Espírito Santo que neles habita, trunfam sobre o pecado (Rm. 8.2).

3.     Ética Cristã:

É o conjunto de regras e de conduta que o cristão segue, vive e defende, tendo como fundamento a palavra de Deus. Para nós crentes em Jesus o certo e o errado deve ter como base a Bíblia Sagrada, “A nossa regra de fé e conduta”.

O termo ético, ethos aparece vária vezes no Novo Testamento, sempre significando conduta, comportamento, porte e compostura (habituais). A ética cristã deve ser fundamentada no conhecimento de Deus como é revelado nas escrituras sagradas, principalmente nos ensinos de  JESUS CRISTO, de modo que o cristão deve entender de uma vez por todas que “... ele morreu por todos para, para que os que vivam não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou” (2Co. 5.15), leia também (Ef. 2.15; Rm. 14.6-8; Gl. 2.20; 1Jo. 4.9; Fp. 1.21;), aqueles que ouvem as palavras de Jesus e as praticam passam a viver por Ele, assim como Ele viveu pelo Pai fazendo aquilo que O Pai mandou “Assim como o Pai que vive, me enviou, e eu também vivo pelo Pai; assim quem de mim se alimenta, também viverá por mim” (Jo. 6.57).

Precisamos viver como pessoas mortas para o pecado, não permitindo que as práticas contrárias à vontade de Deus continuem reinando em nossos corpos. (Rm. 6.2, 11,12; 6.6,13; Gl. 5.16,24;  Ef. 4.17-19; 1Pe. 1.14; 2.11; 4.2-4; )


O que é ético ou não, na vida Cristã?

Existem inúmeras argumentos e considerações acerca deste tema, no entanto o que é ético para o cristão, são as definições do que é certo ou errado, da conduta ideal do ponto de vista bíblico. O qual expõe Deus como sendo, o fundamente o alvo da conduta ideal (Mt. 5.; Ef. 5.),ou seja o que devemos ou não fazer é aquilo que Jesus Cristo, o Filho de Deus, o nosso Senhor e redentor, aquele por quem tudo existe e por quem são todas as coisas, faria ou não. 
Recomendo a leitura do estudo: 
"Por que eu não devo fazer" 
"O que é ser Cristão" 
"O Cristão como sal da terra e luz do mundo"


Conclusão:

O comportamento de um Cristão deve ser um referencial, ele precisa entender o que é certo e o que é errado, num mundo em que os valores estão cada vez mais invertidos, os valores morais de Deus devem está gravados na consciência do ser humanos convertido ao Senhor, valores esses que são exarados do livro do Senhor. Devemos dar graças a Deus pó possuirmos o maior e o melhor referencial ético que o mundo já conheceu: A Palavra de Deus.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Ele viu veio e venceu

Ele viu

Nas primeiras páginas da Bíblia lemos que Deus, depois de criar tudo, olhou para a
criação e concluiu: “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e manhã, o sexto dia” (Gn 1.31). O homem, nesse momento, vivia em perfeita harmonia com o seu Criador e com a criação. Mas então o pecado se interpôs, o ser humano perdeu a comunhão com Deus e a criação inteira foi afetada pela queda. A maldade começou a se alastrar: “viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo o desígnio do seu coração” (Gn 6.5). Deus enviou o dilúvio e salvou unicamente a Noé e sua família. Mas o pecado sobreviveu dentro da arca, e não demorou muito para que os homens se rebelassem novamente contra Deus. Construíram a torre de Babel, e Deus teve de intervir para acabar com o orgulho ilimitado da humanidade. Assim, os homens foram dispersos por todo o globo terrestre e Deus confundiu sua linguagem. Mais tarde, Deus escolheu Abraão, e depois dele seu filho Isaque e seu neto Jacó. Deus o fez por uma razão bem específica: queria enviar um Salvador, vindo da descendência de Abraão, para resgatar a humanidade da miséria de seu pecado. Para tanto, Deus deu a Abraão a promessa de que através dele e de sua descendência toda a humanidade seria abençoada: “...em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gn 12.3). Essa foi uma clara indicação da vinda de Jesus para salvar o mundo, pois Ele veio da linhagem de Abraão através de Isaque e Jacó, que é Israel. Pensando nesse fato, Jesus disse que “a salvação vem dos judeus” (Jo 4.22). Cristo estava querendo dizer que a salvação para o mundo vem dos judeus porque Ele, como homem, descendia do povo judeu e trouxe a salvação ao mundo inteiro.
Quando Abraão se dispôs a sacrificar seu filho, Deus interferiu e não permitiu que o menino fosse morto. Mas no lugar do sacrifício de Isaque o próprio Deus, um dia, nos concederia um sacrifício de Si próprio trazendo a salvação para o mundo todo. Por esse motivo Abraão declarou profeticamente em relação a esse fato tão significativo no Plano de Salvação: “E pôs Abraão por nome àquele lugar – O Senhor Proverá. Daí dizer-se até ao dia de hoje: No monte do Senhor se proverá” (Gn 22.14). Com grande probabilidade, esse lugar onde Abraão queria sacrificar seu filho Isaque fica na cadeia montanhosa de Moriá, no monte Gólgota, onde Jesus Cristo morreu pelos pecados do mundo aproximadamente 2.000 anos depois. Deus havia eleito esse lugar, e lá Jesus quis se sacrificar por nós.

Ele veio

Ele veio como bebê, dependendo dos outros para Seus cuidados. Como criança, já começou a ser perseguido e teve de fugir.
O amor de Deus pelos homens foi maior do que a rejeição destes a Deus. Jesus veio à terra não para reinar como Rei, mas como servo, para nos salvar. Ele nasceu como bebê indefeso em condições de pobreza. Tornou-se servo por sofrer pessoalmente muito mais do que qualquer outra pessoa. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16).
O que significou o Natal para Deus? Em primeiro lugar, Deus separou-se de Seu Filho. O que essa separação deve ter representado para Ele? Jesus abriu mão de Sua glória no céu, que era um inimaginável reino de luz, pureza e beleza e onde incontáveis multidões de anjos O serviam, para vir à terra, dominada pelo pecado, pela impureza e pelo poder das trevas. Ele, que é a própria vida e que existe desde a eternidade, veio a um mundo onde reina a morte. Ninguém consegue imaginar e compreender esse contraste. Jesus não veio como rei, mesmo sendo Rei. Ele veio como bebê, dependendo dos outros para Seus cuidados. Como criança, já começou a ser perseguido e teve de fugir. Jesus não cresceu na riqueza, pois tinha de trabalhar pelo Seu sustento. Muitas vezes não foi compreendido pela Sua família e pelos Seus amigos. Os religiosos de Israel O rejeitavam e perseguiam. Foi chamado de comilão e bebedor de vinho e, no final da Sua vida, foi traído e negado. Seus melhores amigos O abandonaram.
Cristo foi condenado como malfeitor e humilhado, mesmo tendo feito apenas o bem em toda a Sua vida. Mas a maior dor de Jesus foi ter sido abandonado pelo Pai quando estava dependurado na cruz, porque se fez pecado por nós. Jesus veio ao mundo com o propósito de morrer em nosso lugar, para que pudéssemos viver. Jesus veio para que nós pudéssemos chegar ao Pai.

Ele venceu

Jesus não veio apenas para morrer. Ele veio para vencer. Através de Sua morte e ressurreição Ele venceu o pecado, a morte e o Diabo. Não existe destino que Ele não tenha derrotado, nem desesperança ou medo, escuridão ou perdição que Ele não tenha sobrepujado triunfalmente. “Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Graças a Deus que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Co 15.55-57). Esse é o sentido do Natal! Sem Sua morte e ressurreição não haveria festa de Natal. Por Jesus ser Deus, Ele não podia permanecer morto. O Pai O ressuscitou, Jesus retornou para a glória do Pai e voltará como Soberano sobre todo o mundo.
O Natal é para você apenas uma festa sentimental, com velas, música e presentes? Será que o Natal não significa mais do que um bebê que não sai da manjedoura a vida toda? Está na hora de oferecer um presente a Jesus, um presente que Ele merece há muito tempo: você mesmo! Entregue sua vida a Ele!

Por: Norbert Lieth

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

É Jesus o Único Caminho?

Por Greg Koukl

Uma cosmovisão chamada “inclusivismo” tem sido um câncer se espalhando na igreja por anos e agora alcançando proporções epidêmicas.

Era Rosh Hashaná, um dos dias mais sagrados do calendário litúrgico Judaico, e eu estava assentado diante de uma audiência de 300 Judeus religiosos fazendo o meu melhor para explicá-los por que Jesus era o único caminho da salvação.

Eu não estava solzinho. O meu apresentador Judeu havia também pedido a um outro clérigo Cristão para juntar-se a mim nas questões em que a audiência estava interessada. A questão de Jesus foi a primeira, e ele tinha uma visão completamente diferente nesta questão do que eu.

Sim, Jesus era o único caminho, ele disse, mas isto era grandemente irrelevante para a nossa audiência porque eles eram Judeus religiosos, honrando a Deus da melhor maneira que sabiam. Deus tomou isto, implicitamente, como devoção a Jesus e, assim, todos eles foram salvos por Jesus embora não acreditassem em Jesus.

Tão incrível como tal afirmação, vinda de um Cristão, não me surpreendeu. Esta cosmovisão (chamada “inclusivismo”) tem sido um câncer se espalhando na igreja por anos e agora alcançando proporções epidêmicas.

Não era apropriado (nem útil) ter uma batalha do tipo “esta é a sua interpretação e não a minha” diante de nossos ouvintes, mas eu pressionei um pouco a questão ao pedir por qualquer verso do Novo Testamento que apoiasse a certeza que ele havia dado à audiência. Ele citou Marcos 9:40, “Aqueles que não forem contra Mim são por Mim”. Já que estas boas pessoas Judaicas diante de nós não eram contra Jesus, eles devem ser por Ele, ele raciocinava.

He havia citado o texto errado (“Pois quem não é contra nós é por nós”), mas a maior preocupação tinha haver com o maior contexto do verso. Nesta passagem, Jesus se referia àqueles fora de Seu grupo central de discípulos que estavam fazendo milagres em Seu nome. Jesus estava se referindo aos Seus próprios seguidores, que não faziam parte daquele grupo central (os 12), mas creram em seus nome e o divulgavam e fazia milagres, então, não eram Judeus descrentes.
Obs. Quantas pesoas como o endemoniado gadareno Jesus depois de liberta-lo, mandou ir para os seus e anunciar o que Ele havia feito, e aqueles que jesus não permitiu que falasse, mas saíram anunciando assim mesmo, foram muitos e é deste que o texto se refere.

Por contraste, quando Jesus estava conversando com Judeus que rejeitaram a Sua afirmação Messiânica, Sua resposta era exatamente o oposto: “Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha” (Mat. 12:30).

Claramente, este segundo conjunto de circunstâncias era mais parecido com aqueles em que nós nos deparamos naquele dia. Portanto, a passagem dando advertência, não certeza, era a relevante para a nossa audiência. De fato, esta foi exatamente a resposta que outras autoridades do Novo Testamento deram quando referiam-se a audiências como a nossa naquela tarde.

Quando Jesus encarou Judeus religiosos devotos que negaram que Ele era o Messias, Ele disse: “se não crerdes que Eu Sou, morrereis em vossos pecados” (João 8:24).

Quando Pedro estava diante da liderança Judaica como um criminoso por pregar o Evangelho aos Judeus, ele disse: “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (Atos 4:12).

Quando Paulo refletiu na rejeição de seus compatriotas judaicos de Jesus, ele disse: “Porque lhes dou testemunho de que têm zelo de Deus, mas não com entendimento. Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus, e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus. Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê.” (Romanos 10:2-4).

Não há espaço em qualquer destas passagens (ou no resto do Novo Testamento, nesta questão) para o tipo de certezas que meu amigo deu à audiência Judaica naquele dia.

Além disto, se esta for a mesma mensagem que os discípulos primitivos entregaram, por que eles apanharam, foram presos, e executados primeiro pelos Judeus e mais tarde por autoridade gentílicas? Uma mensagem inclusivista não acarretaria em tal represália— isto é completamente inofensivo. A mensagem que os Cristãos primitivos pregavam, por contraste, custou muitos deles as suas vidas.

Não, os Cristãos primitivos tinham a mensagem certa— a mensagem de Jesus. O outro clérigo Cristão que estava comigo naquele dia não tinha. Nem tem qualquer outro falando pelo Cristianismo que avance este evangelho distorcido. A mensagem suave destes não ajuda ninguém. Ao invés, este dá falsa esperança para multidões em relação à questão mais grave de todas, o destino destas pessoas.

Algumas mensagens parecem suaves, mas dão falso conforto. A abordagem do STR é de dar a verdade, contudo com graça e sabedoria. Nós não queremos que a nossa maneira seja uma pedra de tropeço para atrair pessoas para Cristo, mas também não queremos que a verdade da nossa mensagem seja sacrificada para simplesmente proteger os sentimentos das pessoas.


Fonte: NAPEC

sábado, 24 de agosto de 2013

A ultima semana de Jesus, Antes de Sua morte e Ressurreição

Em uma semana muitas coisas podem acontecer: Principalmente na vida daquele que serve a Deus: veja como foi a ultima semana de Jesus Aqui na Terra até a sua morte e ressurreição:


• Domingo - Entrada triunfal em Jerusalém (Mt. 21.1-11; Mc. 11.1-11; Lc. 19.28-40; Jo. 12.12-15) 



• Segunda-Feira - Purificou o templo, expulsando os vendilhões (Mt. 21.12,13; Mc. 11.15-17; Lc. 19.45,46). E depois de sair do templo amaldiçoou a figueira (Mt. 21.18,19; Mc. 11.12-14, 20-24), 


• Terça-feira - Jesus teve a sua autoridade desafiada e colocada em dúvida (Mt. 21.23-27; Mc. 11.27-33; Lc. 20.1-8); Jesus ensinou nos átrios do templo (Mt. 21.28—23.29; Mc. 12.1-40; Lc. 20.9-47). Os anciões planejam conseguir uma maneira de tirar a vida de Jesus (Mt. 26.1-5; Mc. 14.1,2; Lc. 22.1,2; Jo.11.45-53), Jesus foi ungido na cabeça em Betânia, casa de Simão o leproso (Mt. 26.6-13; Mc. 14.3-9). 



• Quarta-feira - A conspiração contra Jesus, e o pacto da traição (Mt. 26.14-16; Mc. 14.10-11; Lc. 22.3-6). 



• Quinta-feira - Jesus realizou a ultima ceia com os seus discípulos (Mt. 26.17-29; Mc. 14.12-26; Lc. 22.7-20), e nesse ínterim: O traidor é indicado (Mt. 26.20-25; Mc. 14.17-21; Lc. 22.21-23; Jo.13-21-30), Pedro é avisado da sua negação (Jo. 13.36-38; Lc. 22.31-34; Mc. 14-27-31; Mt. 31-35); Jesus consola os seus discípulos e lhes dão as ultimas recomendações (Jo.13.38—16.33), Jesus faz a oração sacerdotal (Jo. 17.1-26). Jesus vai para o getsêmani, e ora ali intensamente (Mt. 26.36-46; Mc. 14.32-42; Lc. 22.39-46). 



• Sexta-feira- Jesus é preso e julgado injustamente (Mt. 26.47—27.26;).
Jesus é levado perante o Sinédrio(Mt. 26.57-68; Mc. 14.53-65; Lc. 22.63-71; Jo.18.12-14, 19-24), Jesus é negado por seu discípulo (Mt. 26.69-75; Mc. 14.66-72; Lc. 22.55-72; Jo. 18.15-18, 25-27). Jesus é entregue por Pilatos para ser crucificado e morto no Golgota (Mt. 27.27-56;). Jesus é sepultado (Mt. 27.57-66).



• Sábado - Jesus permaneceu no sepulcro, sabat "o dia do descanso".



• Domingo - Jesus ressuscitou, aparece para os seus discípulos (Mc. 16
1-8; Lc. 24.1-12; Jo. 1-10), e os guardas são subornados para negarem este fato (Mt. 28.11-15). 


Conclusão:

E por isso Nós que estamos em Cristo Jesus vivemos:



quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Jesus: O Único, Incomparável, Maravilhoso – Em Seu testemunho

1 Timóteo6:13 Mando-te diante de Deus, que todas as coisas vivifica, e de Cristo Jesus, que diante de Pôncio Pilatos deu o testemunho de boa confissão


No Evangelho de João encontramos uma série de testemunhos de Jesus sobre Si mesmo, por exemplo:

  • "Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede" (João 6.35).
  • "Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida" (João 8.12).
  • "Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará, e sairá, e achará pastagem" (João 10.9).
  • "Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas" (João 10.11).
  • "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá" (João 11.25).
  • "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14.6).
  • "Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor" (João 15.1).
Quando a samaritana disse a Jesus: "Eu sei... que há de vir o Messias, chamado Cristo; quando ele vier, nos anunciará todas as coisas" (João 4.25-26), o Senhor lhe respondeu:"Eu o sou, eu que falo contigo" (versículos 25-26).
Quando Pilatos perguntou: "Logo, tu és rei?", Jesus respondeu: "Tu dizes que sou rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz" (João 18.37).

Jesus é “o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas”
Os discípulos ouviram todos esses testemunhos de Jesus sobre si mesmo e viram Suas obras e Seus milagres. Imaginemos estar frente a frente com alguns dos primeiros cristãos, tendo a oportunidade de entrevistá-los acerca de sua fé em Jesus Cristo. Talvez acontecessem os seguintes diálogos:

Pedro

Pedro, afinal de contas, por que você tornou-se cristão? Você era um homem que sabia se impor. Você tinha profissão e sustento próprios. Você era bem casado e sua sogra era muito querida. Você era um líder nato e um judeu legítimo, consciente da realidade. Você sabia o que queria na vida. Você não parava para pensar por muito tempo, desembainhando a espada com rapidez. Por que você tornou-se cristão? Por favor, responda-nos em poucas palavras!
– Sim, posso fazê-lo de maneira breve e concisa: "Nós temos crido e conhecido que tu és o santo de Deus" (João 6.69). "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo" (Mateus 16.16). Em outras palavras: Eu e os outros apóstolos convivemos com Jesus, ouvimos o que Ele pregava, conhecemos Sua maneira de viver, pois estivemos com Ele quase diariamente por três anos. Por isso, agora estou bem certo: Jesus é realmente o Cristo prometido! E por essa razão, como judeu, tornei-me crente em Jesus.

Paulo

Paulo, por que você tornou-se cristão? Você era fariseu* e se empenhava com todas as forças para defender a lei de Deus. Você era um homem intelectual e culto. Mas você odiava a Jesus e Sua Igreja, perseguindo os crentes até a morte. Você queria obrigar os Seus seguidores a negar o Nome de Jesus. Por que hoje tudo é tão diferente em sua vida?
– Sou um seguidor de Jesus porque uma coisa extraordinária aconteceu comigo quando me encontrava a caminho de Damasco, para perseguir os crentes de lá: "... indo eu caminho fora, vi uma luz no céu, mais resplandecente que o sol, que brilhou ao redor de mim e dos que iam comigo. E, caindo todos nós por terra, ouvi uma voz que me falava em língua hebraica: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa é recalcitrares contra os aguilhões. Então, eu perguntei: Quem és tu, Senhor? Ao que o Senhor respondeu: Eu sou Jesus, a quem tu persegues" (Atos 26.13-15).
– E isso produziu uma grande mudança em sua vida, não foi?
– Sem dúvida!
– Antes do episódio de Damasco você estava empenhado com todo o seu zelo em sufocar a fé das pessoas em Jesus Cristo, que estava se alastrando cada vez mais. Você certamente poderia ter tido uma carreira brilhante pois era um fariseu muito conceituado. Mas hoje, alguns anos depois, o que você pensa sobre Jesus?
– "Uma coisa tornou-se bem clara para mim: todas as outras coisas perdem o valor quando comparadas com o ganho inestimável de conhecer a Cristo Jesus, meu Senhor. Deixei de lado todas as outras coisas, achando que tudo valia menos do que nada, a fim de ter a Cristo (Filipenses 3.8, A Bíblia Viva). "...em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus" (Atos 20.24).

Jesus diz: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá”

João

João, porque você e seu irmão Tiago tornaram-se cristãos, abandonando o barco de pesca do seu pai? Vocês eram homens de personalidade tão marcante, que chegaram a ser chamados de "filhos do trovão"! A expressão "com eles não se brinca", poderia muito bem ser aplicada a vocês. Mas de repente, João, você passa a ser chamado de "apóstolo do amor". Como se explica isso?
– Explico com prazer: "O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida (e a vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada)" (1 João 1.1-2).
A Bíblia Viva diz: "Cristo estava vivo quando o mundo começou, entretanto eu mesmo O vi com os meus próprios olhos e O ouvi falar. Eu toquei nEle com as minhas próprias mãos. Ele é a mensagem da Vida enviada por Deus. Este que é Vida que vem de Deus foi revelado a nós e nós asseguramos que O vimos; eu estou falando de Cristo, Aquele que é a Vida eterna. Ele estava com o Pai e depois foi revelado a nós."
– Você está afirmando que a vida de Jesus e a vida que Ele dá aos que O seguem é eterna?
– De fato, pois: "o que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós, igualmente, mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo" (1 João 1.3).
– João, por favor, desculpe-me, mas você tem certeza que está perfeitamente sóbrio? Você sabe o que está dizendo? Com essa declaração você está colocando Jesus Cristo acima de todas as pessoas que viveram até hoje! Você está consciente de estar concedendo a Jesus uma grandeza que excede de longe a todos os outros "grandes" deste mundo?!
– Claro! "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (João 1.14).
– Mas João, será que você não está exagerando cada vez mais? Você percebe que, com o que acabou de dizer, está afirmando que em Jesus vemos o Pai? Obviamente você está aludindo ao Tabernáculo.* Lá a glória de Deus se manifestava, e você afirma que Jesus é essa glória? Você já imaginou os israelitas ouvirem o que você está dizendo...!?
– Não se preocupe, sei muito bem o que digo. Pois, "ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito (Jesus), que está no seio do Pai, é quem o revelou" (João 1.18).
– João, por favor, permita-me citar um comentário escrito sobre o que você acabou de dizer: "Para os judeus não havia nada maior que a Lei. O maior anseio de todos os homens, no fundo, é ver a Deus. E aqui está quem é maior que a Lei. Aqui está a satisfação de todos os anseios: através de Jesus, que é inteiramente um com o Pai e busca exclusivamente o que é de Deus, ficamos conhecendo tudo o que é essencial sobre Deus. Por Seu intermédio obtemos tanto a graça como a sabedoria." Não é verdade? Você certamente concorda com isso?!
– Sim, esse comentário reflete muito bem o que estou dizendo.

A samaritana de Sicar

Os samaritanos de Sicar eram homens, mulheres e crianças, jovens e velhos. Pergunto-lhes: porque vocês tornaram-se cristãos? Por acaso, vocês deram ouvidos às palavras de uma mulher?
– Não, não foi o que fizemos. Deixamos bem claro para a mulher que não estávamos apenas acreditando no que ela nos contava: "Já agora não é pelo que disseste que nós cremos; mas porque nós mesmos temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o Salvador do mundo" (João 4.42).

O centurião ao pé da cruz

Como centurião romano você certamente viu muitas pessoas morrendo na cruz e provavelmente também comandou a crucificação de Jesus. Além disso você era devotado de corpo e alma ao imperador romano, que reivindicava ser deus. Sua profissão, seu salário, seu futuro e até sua vida estavam em jogo nessa execução. Imagino que sua posição como centurião exigia maturidade e visão, e que você já tinha sido aprovado em situações difíceis anteriormente...
– Sim, eu estava acostumado com tudo. Conheci muitas pessoas, conheci soldados heróicos e oficiais nobres, dignos de admiração. Vi muita gente morrendo. Vivenciei seus últimos momentos e ouvi seus gritos, suas blasfêmias e seus lamentos. Mas ninguém morreu como Jesus! Eu O ouvi orando pelas pessoas que O crucificavam. Observei-O falando com Sua mãe e com um dos Seus discípulos, mesmo em meio ao maior sofrimento. Presenciei o diálogo que Ele teve com um malfeitor crucificado ao Seu lado, a quem prometeu o reino dos céus. Também ouvi quando Ele clamou: "Está consumado!" Quem de nós poderia falar algo semelhante no final de sua vida? A vida de Jesus demonstra que Ele fez tudo de maneira correta e concluíu com absoluta perfeição tudo o que começou. Isso tudo não me permitiria outra conclusão do que dizer: "Verdadeiramente, este homem era o filho de Deus" (Marcos 15.39).

Jesus disse:“Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”.

Pessoas do presente

Pessoas que vivem em nossos dias também testemunham como conheceram o Senhor Jesus e que efeitos isso produziu em suas vidas. A seguir, alguns trechos de cartas que recebemos:
• Em minha mocidade não ouvi falar muito de cristãos autênticos, nem fiquei sabendo de pessoas que seguiam a Jesus de todo o coração. Estudei teologia e tornei-me pastor, mas por longos anos o fui sem conhecer a Cristo. Estive muito envolvido com questões sociais e tentei ajudar onde havia necessidades, mas só agora sei que em meio a todas as minhas atividades faltava o mais importante: conhecer a Jesus. Agora Ele tornou-se meu Senhor. Agora eu O encontrei, ou melhor, Ele me encontrou! Hoje realizo minha tarefa de pastor de uma maneira completamente diferente: tento falar de Jesus às pessoas e procuro levá-las a Cristo. O interesse por todas as outras questões não diminuiu, pelo contrário, tornou-se ainda mais profundo. Meu alvo principal, agora, é ajudar a edificar a Igreja de Jesus, contribuindo de maneira decisiva, através da transformação interior de vidas, para auxiliar também na solução das outras questões.
• Fui infiel à minha esposa por 23 anos, mas ela me ama mais do que nunca, mesmo que atualmente eu esteja na prisão. Nos primeiros dias em que fiquei preso, quando não via saída para minha situação, nem perspectivas para minha vida, pensei em acabar com tudo. Mas as coisas aconteceram de uma forma bem diferente. O Senhor não permitiu que eu me suicidasse e encontrei a fé inabalável em Jesus, o Senhor. Logo escrevi uma carta à minha esposa e pedi que ela me enviasse uma Bíblia. Ela fez isso imediatamente e me escreveu o seguinte: "Esta é a Bíblia que ganhamos no dia do nosso casamento. Da outra eu mesma preciso". Jamais em toda a minha vida chorei tanto como na época em que comecei a ler na "nossa" Bíblia de casamento. Tive que ser preso para dar valor à Palavra de Deus! Pois antes eu sempre dizia: "Não tenho tempo", que é o título de um folheto que li. Mas agora eu sei o que é mais importante na vida: seguir a Jesus!
• Já fazem mais de quarenta anos desde que reconheci que havia pecado contra Deus e contra os homens, e que o meu pecado me separava de Deus, porque Deus, sendo justo, julga e condena o pecado. Tornou-se claro para mim que esse julgamento significava condenação eterna. Mas ao mesmo tempo passei a ouvir as boas-novas de salvação: quem reconhece seus pecados e os confessa ao Senhor Jesus Cristo, pedindo perdão, pela fé, recebe perdão e vida eterna. Essa maravilhosa oferta de Deus me tocou profundamente, e de coração agradecido eu a aceitei.
Quando volto ao passado em pensamentos, só posso me admirar, agradecer a Deus e exultar interiormente! Passei por altos e baixos, infelizmente também em minha vida de fé, entristecendo ao Senhor e a mim mesmo, mas Ele continuou sendo o mesmo bom e fiel Pastor que sempre tem sido em minha vida! Ele Se preocupa com os Seus filhos! Só quem já o experimentou sabe o que significa ter a certeza de que Ele jamais abandona os Seus em meio aos problemas e aflições da vida e que Sua ajuda nunca chega tarde demais! Jamais me arrependi de minha decisão de ser cristão e de entregar meu coração a Jesus, que tomei há tantos anos atrás. Ao contrário: hoje não consigo entender como é possível viver sem Jesus nestes dias difíceis, quando todos os valores são invertidos e onde a injustiça literalmente se alastra. Mas tudo isso não é tão importante, é apenas o momento presente. O que realmente importa é nosso futuro, que, conforme as palavras das Sagradas Escrituras, será maravilhoso!
• Fui batizado ainda bebê na igreja católica e cresci seguindo os seus ensinamentos. Mais tarde, pela graça de Deus, encontrei a Cristo e aceitei-O como meu Salvador e Senhor. Fui a uma reunião caseira de cristãos que estudam a Bíblia e louvam ao Senhor, que eu aprecio e onde me sinto muito bem. A Palavra de Deus tem se tornado cada vez mais importante para minha vida. A Bíblia é meu livro preferido! O que eu mais quero é entender a Palavra e viver fazendo a vontade do Senhor.
• Fui assistir a uma pregação sua porque uma conhecida, que não dirige, pediu-me que eu a levasse até lá. No final do culto você convidou os presentes a se entregarem a Jesus. Tornou-se claro em meu coração que esse convite era também para mim, e eu o aceitei. Realmente, nesse dia o Senhor Jesus me chamou e agora estou cheia de alegria e de gratidão! Sou médica, e minha profissão exige muito esforço, mas agora eu sei que Deus é quem me dá a força de que eu preciso a cada dia. Ele sabe o que pode exigir de mim. Justamente agora tenho duas semanas de férias, duas semanas de paz e tranqüilidade para admirar as coisas maravilhosas da natureza que o Senhor criou, e tenho tempo para conversar com Ele e de pedir-Lhe que me ajude a cuidar dos meus pacientes com carinho e dedicação.
Todos estes testemunhos combinam com o que alguém disse certa vez, baseado em Filipenses 2.9 – "Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome": "Para muitos, Jesus é apenas uma figura apropriada para uma pintura, o herói de um romance, um belo modelo para uma escultura ou o tema para uma canção. Mas para os que ouviram Sua voz, experimentaram Seu perdão e sentiram Suas bênçãos, Ele é aconchego, luz, alegria, esperança e salvação, um amigo que não nos abandona jamais, que nos levanta quando estamos prostrados".

Para Onde Você Vai?


Cedo ou tarde, toda pessoa que raciocina ficará curiosa em saber para onde irá depois da morte e onde passará a eternidade.
Ao buscar respostas para as questões mais importantes da vida, a escolha se reduz a duas possibilidades: a opinião humana ou a Palavra de Deus.
A opinião humana certamente não está qualificada para nos dar as respostas. Assim como os rostos das pessoas são tão diferentes, assim também as suas opiniões.
A Bíblia afirma ser inspirada por Deus. Isso significa que suas palavras são as palavras de Deus. Se não fossem, ela seria uma fraude!
Na literatura ao longo dos séculos a Bíblia se sobressai sem paralelo; ela é singular. Todos os que experimentaram seu poder transformador em suas vidas dificilmente negarão que ela é a Palavra do Deus vivo.
A Bíblia afirma que a morte é certa, pois “aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo” (Hebreus 9.27). Quem poderia questionar essa realidade? A morte é inevitável.
A Bíblia também fala que há somente dois lugares onde a pessoa poderá passar a eternidade – o céu ou o inferno.
Mas antes de saber como alcançar a vida eterna precisamos falar sobre o pecado. A Bíblia diz que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Ela também afirma que não há homem justo sobre a terra, que faça o bem e não peque.
Mas aí surge um problema: Deus é santo! Ele sempre faz o que é absolutamente justo e bom. Ele não pode tolerar o pecado, não pode fazer concessões, nem passar por cima ou fingir que não vê.
O dilema divino é este: Deus ama o pecador. Ele não tem prazer na morte do pecador e não quer que alguém pereça. Então, como Deus pode manifestar Seu amor e ainda permanecer justo? Como pode salvar pecadores e continuar sendo santo?
A maioria das pessoas pensa que a salvação é alcançada pelas boas obras, fazendo o seu melhor, vivendo uma vida decente ou tendo boas intenções.
Mas a Bíblia diz que todas as nossas justiças são como trapos de imundícia (veja Isaías 54.6).

Não são nossas obras de justiça que contam, mas que Ele nos salvou pela Sua misericórdia. A salvação é um presente de Deus, que não merecemos: “Pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2.8-9).
Deus enviou Seu Filho amado ao mundo para buscar e salvar o que se havia perdido. Jesus Cristo foi para a cruz do Calvário para morrer em nosso lugar. “Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5.8).
Ele morreu a morte que nós merecíamos. Ele morreu pelos nossos pecados.
Mas como sabemos que a obra de Cristo, como nosso Substituto, foi suficiente para Deus, o Pai? Sabemos porque Ele levantou o Senhor Jesus dentre os mortos no terceiro dia. A ressurreição foi a prova definitiva de que Cristo realizou tudo o que era necessário para a nossa salvação – e que Deus aceitou Seu sacrifício.
A obra do Senhor Jesus na cruz é suficiente para a salvação de todos, mas ela se torna eficaz somente para aqueles que O aceitarem como seu Substituto.
Deus não está comprometido em levar ao céu pessoas que nem querem estar lá.
O momento atual é o único momento garantido. Deus diz: “eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação” (2 Coríntios 6.2b).

Venha a Jesus assim como está! Creia que Ele morreu na cruz por você. Aceite-O como seu Senhor e Salvador e como o único caminho para entrar no céu. Confie na promessa de Deus:
“Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Por que com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação” (Romanos 10.9-10).

Extraído do livro Destino Final, de William MacDonald. Leia o livro completo no site www.DestinoFinal.com.br.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Qual é a Maior Necessidade do Mundo?


Se a necessidade fosse econômica, Deus teria enviado um Ministro da Economia. Se fosse segurança, Deus teria enviado um Chefe de Polícia. Se fosse um emprego melhor, Deus teria enviado um Ministro do Trabalho. Se fosse a saúde, Deus teria enviado um médico. No entanto, por entender que nossa maior necessidade seria a de ter um relacionamento pessoal com Deus, Ele nos enviou um SALVADOR divino.

A maior necessidade do ser humano é conhecer a Deus e desfrutar Sua companhia por toda a eternidade! A Bíblia afirma que o homem está separado de seu Criador por causa do pecado. Todavia, com a finalidade de proporcionar uma solução para isso, Deus enviou a Jesus Cristo para perdoar esse pecado. Estimado amigo e leitor: se Deus coloca alguma inquietação a esse respeito em seu coração, lhe peço que leia esse folheto até o fim, com um coração disposto a ser moldado pelos ensinamentos da Bíblia.
Seguem 4 verdades extraídas da Bíblia que nos guiarão para o suprimento de nossa maior necessidade: a de iniciar uma relação pessoal com o Deus vivo e verdadeiro.

1. O “coração” do problema é o problema do coração

A separação entre a Humanidade e o seu Criador é tão real quanto a distância que há entre o Sol e o nosso planeta. O que nos distanciou? Foi o pecado! A Santa Bíblia nos diz, em Romanos 3.23: “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus”. Provavelmente, você se considera uma boa pessoa, porém, comparando-se com quem? A Palavra de Deus nos coloca diante da santa glória de Deus e é por essa razão que estamos perdidos, não podendo entrar na Sua presença, no Céu. “ Não há homem justo sobre a terra que faça o bem e que não peque” (Eclesiastes 7.20).

2. Frente a frente com Deus no maior Juízo da história humana

Se você morresse hoje, teria que enfrentar o Juízo Final com plena consciência de sua culpa. Estaria frente a frente com seu Criador, o único Deus verdadeiro, Santo, Justo, que odeia o pecado e que não inocentará o culpado. A conseqüência? A eterna separação de Deus, perdido por toda a eternidade. “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo” (Hebreus 9.27), “...o salário do pecado é a morte...”(Romanos 6.23). “Estes sofrerão penalidade de eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória do seu poder” (2 Tessalonicenses 1.9). “E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo” (Apocalipse 20.15). A Santa Bíblia é muito clara quanto ao destino eterno de todas as pessoas: é o Céu ou o inferno. Não há outras coisas ou outros lugares, como o purgatório ou a reencarnação. A Bíblia desconhece essas doutrinas.

3. Uma boa notícia para você: Deus o ama e deseja perdoá-lo

O desejo de Deus é que ninguém pereça no inferno. O inferno foi feito para o Diabo e seus demônios que serão condenados ali. Eles querem que você os siga em seu destino de perdição e o odeiam porque Deus ama você.
Deus enviou Seu próprio Filho ao mundo, em forma humana, para morrer e pagar pelos nossos pecados e, assim, poder salvar ao culpado sem comprometer a Sua justiça. Em João 3.16, lemos: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Romanos 5.8 diz: “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores”. Em 2 Pedro 3.9, somos lembrados que o Senhor “é longânimo..., não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.

4. Entrar no Céu é um presente – não é merecimento nem se obtém por boas obras

Jesus Cristo é o único Ser humano sem pecado – porque Ele mesmo é Deus – e venceu a morte (apesar das religiões que O mostram preso à cruz, impotente) e ressuscitou novamente. Ele hoje está vivo e pode salvá-lo se você O convidar para ser seu Redentor.


A Bíblia diz que a salvação é um dom (presente) de Deus: “não de obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:9). No Céu, ninguém poderá se orgulhar de ter chegado lá por seus próprios méritos, senão pela obra perfeita de Cristo. Agora, Deus aguarda a sua resposta para esta mensagem do maior amor. Se você, nesse instante, quiser receber o perdão pelos seus pecados, o dom gratuito da entrada no Céu, então faça uma oração aceitando a Cristo como o seu Deus e Salvador. Fale com Deus sinceramente, usando a oração seguinte como exemplo: “Senhor Deus! Reconheço que estou perdido em meu pecado, porém, agora creio em Cristo. Peço que perdoes os meus pecados. Salva-me agora. Amém!”

Fonte: http://www.ajesus.com.br

sábado, 17 de agosto de 2013

O Crente Nunca Está Satisfeito por muito Tempo:

 O homem natural nunca está satisfeito por muito tempo. O homem pode alcançar qualquer coisa, mas sempre termina desejando o que não tem. Por que é assim? Porque o pecado é a fonte de toda insatisfação e descontentamento.



Mas então se isso é verdade sobre todo o mundo não regenerado, não deve ser sobre os que estão em Cristo. O poder da habitação do Espírito Santo é tal, que é dito sobre eles que se tem o que vestir e com que se alimentar, devem expressar pleno contentamento: "Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes." - 1 Timóteo 6:8 - "Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade." - Filipenses 4:12


Infelizmente uma grande parte dos que se dizem cristãos vivem descontentes como o mundo. Um coração que não está fixado e constantemente meditando no que tem em Deus, escorrega para a vala comum das consequências do mundanismo. Onde está o remédio? Considere, considere e considere Deus!

A declaração da Soberania de Deus e o descontentamento são auto-excludentes.

Considere o que Deus é para você. 

Ele não é teu Deus em Jesus? 

Ele não é o seu Pai Celestial? 

Ele não te amou com amor eterno? 

Não foi ele que ordenou e organizou todos os acontecimentos da sua vida em sua infinita sabedoria? 

Ele não assegurou em seu poder que todas as coisas cooperassem para o seu bem? 

Estando sob estas circunstâncias não é a expressão da mais amarga ingratidão lamentar-se, estar descontente e dar lugar a autocomiseração?

Pense por um instante no que Cristo fez por você. 

Não tomou seus pecados e recebeu o castigo? 

Não concedeu a você uma justiça perfeita? 

Não prometeu estar contigo até o fim? 

Não está ele agora intercedendo por você no Céu? 

Não prometeu voltar para buscá-lo? 

Se este é o caso qualquer descontentamento é motivo para a mais profunda vergonha!

Uma eternidade te espera: luz - sem trevas; alegria - sem dor; saúde - sem doença; prazer - sem dor; triunfo sem provações; e a vida - sem morte.


Na eternidade, você vai. . . desfrutar de tudo o que você pode desejar (Deus, Deus, Deus!!!), estar onde você será perfeitamente feliz, e possuir tudo o que o seu Deus pode dar. ( Tudo que Deus é!)




Mas volte para o tempo, para o agora e considere a providência que cuida de você. Providência é. . .

O olho de Deus fixado sobre você,

A mente de Deus planejando para você,

O coração de Deus amando você,

A mão de Deus suprindo o que você necessita,

O braço de Deus colocado sob você.

Ele conta os cabelos da tua cabeça, observa cada passo que você dá, e vai anular tudo que possa se levantar contra o seu bem-estar eterno.

Você é filho da providência, filho do Deus da providência - estar contente é tua única opção!

O mais doce de todos os Puritanos, Thomas Watson (1620-1686), certa vez disse que:

1. Tenha a providência de Deus em grande apreço. A providência de Deus mantém toda a criação em seus eixos, ou tudo o mais seria rapidamente dissolvido e o eixo principal se quebraria. Se a providência de Deus fosse retirada só por um momento, as criaturas se desintegrariam e voltariam ao seu primeiro nada. Sem essa sábia providência de Deus haveria ansiedade e confusão no mundo inteiro, do mesmo modo que um exército quando é derrotado e desbaratado. A providência de Deus infunde conforto e virtude em tudo que gostamos. Nossas roupas não nos aqueceriam e nossa comida não nos alimentaria sem a providência especial de Deus. Tudo isso não merece que admiremos a providência?

2. Aprenda calmamente a se submeter à divina providência. Não murmure diante das coisas que são organizadas pela sabedoria divina. Não podemos encontrar falhas nas obras da providência assim como não podemos encontrar falhas nas obras da criação. É pecado tanto se queixar da providência de Deus quanto negá-la. Se os homens não agirem como gostaríamos que agissem, Deus os fará agir como ele quer. Sua providência é sua roda-mestra, que faz girar todas as rodas menores, e, no final, a glória de Deus será revelada em todas as coisas. "Emudeço, e não abro os meus lábios porque tu fizeste isso" (SI 39.9).

Pode ser que pensemos, às vezes, que poderíamos organizar melhor as coisas se tivéssemos o governo do mundo em nossas mãos. Porém, se fôssemos deixados à nossa própria escolha, teríamos escolhido aquilo que nos faria mal. Davi desejava fervorosamente que seu filho, que fora fruto de seu pecado, vivesse, mas se aquela criança tivesse vivido, seria um monumento perpétuo à sua vergonha. Contentemo-nos que Deus governe o mundo, aprendamos a aquiescer a sua vontade e a nos submeter à sua providência. Alguma aflição lhe sucedeu? Lembre-se de que Deus vê que isso é adequado para você, ou não lhe teria sobrevindo. Suas roupas não servem tão bem para você quanto as cruzes que Deus permite carregar. A providência de Deus pode, às vezes, ser secreta, mas sempre é sábia. E, embora não nos calemos diante da desonra que Deus permite passarmos, ainda devemos aprender a estar calados sob o descontentamento que nos dá.

3. Todo cristão deve crer que a providência de Deus coopera, no final, para seu bem. As providências de Deus são, por vezes, obscuras, nossos olhos ficam turvos e mal podemos apresentar o significado delas. Porém, quando não podemos peneirar a providência, vamos crer que ela coopera para o bem do eleito (Rm 8.28). As engrenagens num relógio parecem se mover ao contrário uma da outra, mas elas ajudam no movimento do relógio, fazendo soar o alarme. Assim, as providências de Deus parecem engrenagens contrárias, mas todas juntas cooperam para o bem do eleito. A picada numa veia, por si só, é má e dolorosa, mas como ela previne de uma febre e promove a saúde do paciente, é boa. Assim, a aflição por si só não é alegre, mas penosa. Porém, o Senhor a transforma no bem de seus santos. A pobreza deixará à míngua os pecados deles, e as aflições os prepararão para o reino. Portanto, cristãos, creiam que Deus os ama e que realizará as providências mais opostas para promover sua glória e o bem dos seus.

4. Creia que a providência é um antídoto contra o medo extremo de que as coisas que acontecem não são ordenadas pelo decreto de Deus e por sua providência. Às vezes tememos o que acontecerá quando os homens tiverem ido longe em suas ações. Porém, não vamos piorar as coisas por causa de nosso medo. Os homens são limitados em seu poder, e não podem fazer crescer nem um cabelo sem que a providência de Deus o permita. Deus pode deixar que o exército de Senaqueribe marche em direção a Jerusalém, mas não atirará nenhuma seta contra ela. "Então, saiu o Anjo do SENHOR e feriu no arraial dos assírios a cento e oitenta e cinco mil" (Is 37.36). Quando Israel estava cercado, entre faraó e o mar Vermelho, sem dúvida alguns corações começaram a tremer, e consideraram-se homens mortos. Porém, a providência o havia ordenado, e o mar foi uma passagem segura para Israel e um sepulcro para faraó e todas as suas hostes.

5. Permita que a misericórdia providencial de Deus gere gratidão. Somos mantidos vivos pela ação maravilhosa da providência. A providência faz que nossas roupas nos agasalhem, que nossas refeições nos alimentem. Somos alimentados todos os dias da cesta de esmolas da providência de Deus. Se temos a saúde e uma propriedade, não é por nossa diligência, mas pela providência de Deus. "Antes, te lembrarás do SENHOR, teu Deus, porque ele é o que te dá força para adquirires riquezas" (Dt 8.18). Em especial, se formos um pouco além, devemos ser gratos por ter nascido e crescido numa terra evangélica, e que vivemos num lugar onde brilha o sol da justiça, o que é um sinal da providência. Por que não nascemos num lugar onde prevalece o paganismo? Devemos ser gratos porque Cristo se fez conhecido a nós e nos tocou com seu Espírito. De onde vem isso? Vem da miraculosa providência de Deus, que é o efeito de sua graça imerecida. 

Esse é o nosso Deus! Amém!



Fonte: Josemar Bessa

CUIDADO: Com as RÁDIOS Evangélicas e os pragamos góspel


Sinceramente, não dá para ouvir rádio evangélica.


Depois de um bom tempo sem ouvir rádios evangélicas, resolvi sintonizar o dial em algumas delas. Trinta minutos depois já havia desistido, isto porque, num curto espaço de tempo, ouvi pregações distorcidas, canções estereotipadas e extravagantes, manifestações politiqueiras dos pilantras da fé, além de decretos e determinações contrárias as Sagradas Escrituras. Aliais, vamos combinar uma coisa? O cara para ouvir algumas rádios evangélicas necessita de uma dose extra de paciência, até porque, as letras e melodias tocadas são uma verdadeira afronta ao bom gosto.

Ora, antes que alguém me apedreje
 não estou de forma alguma desfazendo deste veículo de comunicação. Sei da importância dos meios de comunicação em massa e louvo a Deus por termos alguns destes em nossas mãos, entretanto, prefiro ouvir bons CDs de gente que com certeza está compromissada com evangelho do que dedicar o meu precioso tempo a programações que manipulam a fé do povo de Deus.

Caro leitor, que bom seria se as músicas tocadas 
em nossas rádios fossem frutos de vidas comprometidas com o Reino de Deus. Ah como eu gostaria de ouvir nas rádios evangélicas João Alexandre, Nelson Bomilcar, Logos, Vencedores por Cristo, Asaph Borba, Ademar de Campos, Atilano Muradas, Josué Rodrigues, Crombie, isto sem falar em um incontável número de bons músicos desconhecidos que tem tocado canções de qualidade por esse “brasilzão” de meu Deus.

Meus amados, a situação anda tão deprimente que já existe fã-clube de artista gospel.
 Sei ainda de algumas histórias de cantores que precisam de segurança para andar em lugares públicos. Ora irmãos, mais uma vez eu pergunto que evangelho é este? Confesso que o Gospel Show Business me enoja! Não agüento mais ouvir mantras repetitivos, estou cansado das canções empobrecidas teologicamente, não suporto mais tanta “chuva de bênçãos”, nem tampouco as esquisitices dos que julgam estar diante do trono.

Pois é, parece que nos últimos anos
, a igreja brasileira definitivamente se perdeu no caminho em direção ao trono da graça.
Que Deus tenha misericórdia de cada um de nós!

As rádios evangélicas e o show bussiness gospel.

.
Confesso que eu tenho uma enorme dificuldade em ouvir a programação de algumas rádios evangélicas. No entanto, na última sexta feira, enquanto dirigia meu carro em meio ao caótico trânsito do Rio de Janeiro resolvi sintonizar o meu dial numa famosa rádio gospel. Ao fazê-lo, ouvi canções que homenageavam a mulher amada, a mãe querida, pregações distorcidas, canções extravagantes e antropocêntricas, manifestações politiqueiras dos pilantras da fé, além das doutrinas espúrias daqueles que se auto-denominaram apóstolos de Cristo.

Para piorar a situação, a rádio em questão, em vez de gastar o seu precioso tempo propagando os valores do Reino, optou por divulgar um tipo de correio do amor, onde homens e mulheres abriam o coração deixando os seus recados e celulares na expectativa de encontrar o amor perfeito.

Sinceramente o chamado mercado gospel me enoja! Saber que homens e mulheres em nome de Deus se tornaram "artistas gospel" mercadejando a mensagem da Salvação Eterna, me deixa escandalizado. Confesso que não suporto mais ver a paganização do cristianismo, nem tampouco a comercialização da fé. Em nome de Cristo, os chamados artistas de Deus cobram cachês altissímos, exigindo daqueles que os contratam, mordomias e benesses especiais. Se não bastasse isso, usam roupas escalafobéticas, contratam seguranças e alimentam os seus fãs clubes com estrelismo e requinte.

Para piorar a situação algumas rádios chamadas evangélicas, "cartelizaram" a fé, tocando em seu dial somente as músicas dos artistas contratados por suas gravadoras. Junta-se a isso o fato, que tais rádios incentivam o estrelismo, levando boa parte do povo cristão a uma idolatria velada de seus artistas gospel. Em nome de Deus, cantores e cantoras, envolvidos por uma super-produção exigem tratamento VIP por parte daqueles que o contrataram proporcionando assim o surgimento de uma teologia musical non sense.

Caro leitor, infelizmente os culpados por essa idolatria gospel, por esse mercantilismo nojento são os pastores evangélicos, que permitiram com que a Casa do Senhor se transformasse num balcão de negócios.

Isto posto, acredito que a saída para este imbróglio maldito, é o fechamento do púlpito cristão para essa corja mercantilista que só pensa em ganhar dinheiro.

NEle que reina e governa com justiça,


Estou cansado de ouvir

Estou cansado de ouvir determinadas canções. Não aquento escutar em meio ao louvor com música, “restitui eu quero de volta o que é meu”, ou ainda “onde colocar as minhas mãos prosperará”. Não suporto mais ver os crentes andando para a direita, ou para esquerda, cantando que por todo lado que é abençoado.

Pois é, boa parte das músicas evangélicas tem pecado pela propagação de heresias e mensagens totalmente contrárias aos ensinamentos bíblicos. Infelizmente muitos hinos e cânticos populares têm ensinado aos cristãos valores e conceitos absolutamente antagônicos as Sagradas Escrituras. Na verdade, nosso cancioneiro está cheio de aberrações teológicas onde mantras repetitivos são entoados em cultos de louvor. Para piorar a coisa, algumas destas canções fazem apologia a teologia da prosperidade ou confissão positiva dizendo ao crente que ele vai prosperar. Além disso, inúmeras canções pedem chuva, fogo, poder , cujo propósito final é a satisfação pessoal.

Ah! quero lhe confessar uma coisa: Estou cansado dessa história de Gospel! Estou cansado de gente que se locupleta em nome de Deus! Estou cansado do mercantilismo evangélico, da prosperidade desprovida da ética, bem como dos profetas mercadores dessa geração. Que saudade da boa música, ministrada, cantada, com unção, cujo interesse era simplesmente engrandecer o nome de Deus! Que saudade, do louvor apaixonado, que brotava do peito dos adoradores como um grito de paixão e amor.

Pois é, como já escrevi anteriormente parece que nos últimos anos, a igreja se perdeu no caminho em direção ao trono do Altíssimo, Isto porque, as letras de canções como estas, são empobrecidas teologicamente, simplistas e sem graça. Além disso, falta oração, busca de Deus, consagração e compromisso com a Palavra.

Definitivamente a coisa está feia! Minha oração é que o Senhor nosso Deus nos reconduza a sala do trono e que lá possamos adorá-lo integralmente entendendo assim, que a glória, o louvor, a soberania pertence exclusivamente a Ele.

Pense nisso!

Renato Vargens  
(Em seu blog).