Faleceu no dia 17 de março o deputado Clodovil Hernandes. Clodovil foi uma personalidade muita conhecida no Brasil. Estilista e apresentador de televisão, Clodovil ficou mais conhecido por suas declarações controvertidas e por assumir publicamente sua homossexualidade.
O que sempre mais me chamou a atenção em Clodovil não foi em relação à sua homossexualidade, mas suas posições em relação ao movimento homossexual. Por incrível que pareça, o movimento Gay nunca pode contar com Clodovil em suas campanhas e passeatas.
Certa vez ao participar de uma manifestação liderada pelo movimento gay foi vaiado por defender a família e ter declarado que todos deveriam buscar a Deus. Na ocasião até citou o valor da heterossexualidade porque sem ela ninguém ali presente teria nascido.
Recentemente, uma entrevista publicada na Veja, feita poucos dias antes de sua morte, o reporter perguntou: “Por que o senhor não apresentou nenhum projeto defendendo o direito dos homossexuais?”.
Clodovil respondeu: “Deus me livre. Quais direitos? Direito de promover passeata gay? Não tenho orgulho de transar com homem. O primeiro homem que eu vi transando com outro foi meu pai - era o meu tio, irmão da minha mãe. Eu tinha 13 anos. Foi num domingo, depois da missa. Sentei no chão e pensei: meu Deus, minha mãe não é amada por ninguém. Meu pai nunca soube que eu vi. Quando ele me perguntou dois anos depois se eu era gay, não respondi. Nunca mais se falou sobre isso lá em casa. Mas eu podia ter dito o diabo para ele”.
É por isso que o movimento Gay nunca pode contar com Clodovil para defender suas nefastas posições.
É uma pena que Clodovil nunca tenha tido força para superar seus traumas familiares adquiridos na infância, traumas esses que tiveram um grande impacto na formação de sua sexualidade.
O que sempre mais me chamou a atenção em Clodovil não foi em relação à sua homossexualidade, mas suas posições em relação ao movimento homossexual. Por incrível que pareça, o movimento Gay nunca pode contar com Clodovil em suas campanhas e passeatas.
Certa vez ao participar de uma manifestação liderada pelo movimento gay foi vaiado por defender a família e ter declarado que todos deveriam buscar a Deus. Na ocasião até citou o valor da heterossexualidade porque sem ela ninguém ali presente teria nascido.
Recentemente, uma entrevista publicada na Veja, feita poucos dias antes de sua morte, o reporter perguntou: “Por que o senhor não apresentou nenhum projeto defendendo o direito dos homossexuais?”.
Clodovil respondeu: “Deus me livre. Quais direitos? Direito de promover passeata gay? Não tenho orgulho de transar com homem. O primeiro homem que eu vi transando com outro foi meu pai - era o meu tio, irmão da minha mãe. Eu tinha 13 anos. Foi num domingo, depois da missa. Sentei no chão e pensei: meu Deus, minha mãe não é amada por ninguém. Meu pai nunca soube que eu vi. Quando ele me perguntou dois anos depois se eu era gay, não respondi. Nunca mais se falou sobre isso lá em casa. Mas eu podia ter dito o diabo para ele”.
É por isso que o movimento Gay nunca pode contar com Clodovil para defender suas nefastas posições.
É uma pena que Clodovil nunca tenha tido força para superar seus traumas familiares adquiridos na infância, traumas esses que tiveram um grande impacto na formação de sua sexualidade.
Foi forte para dizer que
não tinha orgulho em ter relações
sexuais com homens, mas podia ter ido além e resgatar, com lutas, é verdade, sua heterossexualidade. Procurou ver a questão heterossexual de uma outra forma. Quando soube que estava com câncer de próstata afirmou: “Acho que aquilo aconteceu como uma forma de eu tentar me redimir da minha homossexualidade”. Uma leitura errada, mas que nos abre uma janela para entender seus conflitos internos.
Quando lemos essas e outras declarações só podemos fazer crescer nossa posição de entender, amar e ajudar aqueles que lutam com as questões da homossexualidade.
Por outro lado, tais declarações nos ajudam entender o que está por detrás daqueles que vivenciam a homossexualidade.
Como igreja não podemos, de forma alguma, descriminar pessoas que vivenciam a homossexualidade, mas amá-las profundamente.
Entender questões envolvendo a homossexualidade é um dos grandes desafios da igreja nos dias de hoje. Certamente, as declarações de Clodovil, hão de contribuir para uma ação da igreja, seja no processo da formação da identidade sexual como no processo de ajudar àqueles que desejam resgatar a heterossexualidade.
Por: Pr. Gilson BifanoQuando lemos essas e outras declarações só podemos fazer crescer nossa posição de entender, amar e ajudar aqueles que lutam com as questões da homossexualidade.
Por outro lado, tais declarações nos ajudam entender o que está por detrás daqueles que vivenciam a homossexualidade.
Como igreja não podemos, de forma alguma, descriminar pessoas que vivenciam a homossexualidade, mas amá-las profundamente.
Entender questões envolvendo a homossexualidade é um dos grandes desafios da igreja nos dias de hoje. Certamente, as declarações de Clodovil, hão de contribuir para uma ação da igreja, seja no processo da formação da identidade sexual como no processo de ajudar àqueles que desejam resgatar a heterossexualidade.
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