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sábado, 22 de fevereiro de 2014

Vivendo a Verdadeira Fé


Quanto maior for a sua fé em Cristo, no seu poder, na sua provisão e na sua intervenção em favor daquele que são chamados pelo seu nome e principalmente na sua Soberania. Maior será a sua fidelidade a ele.
(Hb. 10.37,38)




Blocos Evangélicos no Carnaval????


Nos últimos anos tornou-se comum encontrarmos em algumas igrejas evangélicas blocos carnavalescos. 

Com o intuito de pregar o evangelho durante o carnaval, evangélicos de denominações diferentes criaram blocos e até mesmo Escolas de Samba cujo objetivo final é pregar aos foliões. Segundo os sambistas de Jesus, essa é uma maneira de evangelizar os perdidos que se encontram absortos em iniquidade e que precisam desesperadamente de Cristo.

Antes de qualquer coisa preciso afirmar que concordo plenamente com o fato inequívoco de que os perdidos estão mergulhados em iniquidade e que carecem da graça do Senhor. Sem sombra de dúvidas isso é um ponto indiscutível. Verdadeiramente os homens estão destítuidos da glória de Deus, mortos em seus delitos e pecados e incapazes de buscarem ao Senhor. (Efésios 2:1-10)

Caro leitor, o que me preocupa efetivamente não é o desejo de evangelizar, nem tampouco a vontade de pregar as Boas Novas da Salvação Eterna aos que se perdem e sim a forma escolhida para o desenvolvimento dessa missão.

Isto posto, permita-me explicar porque sou contra a criação de blocos evangélicos carnavalescos:

  1. Acredito que a evangelização se dá de forma contínua e de modo relacional, isto é, todos nós, somos chamados a evangelizar os que se relacionam conosco através de palavras, testemunhos,  durante o ano e não em eventos esporádicos.
  2. Porque nem toda contextualização é bíbllica. Quando a contextualização abre portas ao mudanismo, paganismo, e a ausência de santidade, ela precisa ser rechaçada.
  3. A igreja foi chamada para pregar Cristo e o arrependimento de pecados e não um tipo de evangelho palatável cujo foco principal é a satisfação humana.
  4. Pela forte relação com o mundo e com os valores que nele existentes. Ora, por mais que digam ao contrário, os que saem as ruas para "evangelizar" em blocos carnavalescos relacionam-se com o mundo e a cultura de uma forma onde o foco principal não é a glória de Deus e sim o bem estar do homem. (Romanos 12:1-2)
  5. Por tomarem o nome de Deus em vão, fazendo do Senhor instrumento exclusivo de satisfação pessoal. Na minha perspectiva sair as ruas, sambando, rindo fere o mandamento bíblico de usar o nome do Senhor em vão.
  6. Porque ainda que se diga que o objetivo é a evangelização o que menos se vê é a pregação do Evangelho.
  7. Por dar ocasião a carne e ao "velho homem." despertando em muitos o antigo prazer pelo pecado.
Se não bastasse isso pergunto:

Será que se a Igreja pregasse e vivesse o evangelho durante o ano não haveriam mais conversões do que comumente temos?  Ora, vamos combinar uma coisa? Evangelizar é muito mais do que cantar, sambar, pular. Evangelizar está para além de eventos, programas ou atividades distintas. Evangelizar é compartilhar aquilo que o Senhor fez pelo pecador na cruz do calvário, é confrontar o homem em seus delitos e pecados, chamando-o ao arrependimento, é proclamar Cristo como Senhor e Salvador, confrontando o pecador com a dura, porém maravilhosa mensagem da Cruz.

Bem sei que alguns me xingarão de "fundamentalista estupido", de fariseu da modernidade e outras coisas mais, todavia, ao contrário de alguns não posso considerar as loucuras do chamado movimento gospel como normais.

Obs. Leia também:
Festa Jesuína: O Que na Verdade é Isso?

Definitivamente o Brasil precisa de um avivamento! 
Definitivamente o Brasil precisa regressar as Escrituras.
Definitivamente precisamos chorar e clamar a Deus por Deus por mudança no evangelicalismo brasileiro.

"E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as. Porque o que eles fazem em oculto, o só referir é vergonha" (Efésios 5.11-12).

É o que penso, é o que digo!

RUSSELL SHEDD - PROSPERIDADE





Por Oziel Alves
Russell Shedd é um dos maiores “pensadores” da igreja na atualidade. Nasceu na Bolívia, foi criado nos Estados Unidos e tem passagem por diversos outros países como Alemanha, Inglaterra, Portugal, Escócia etc, onde estudou, ministrou palestras ou desenvolveu algum trabalho na obra de Deus. Formou-se em teologia no ano de 1949 pelo Wheaton College, fez mestrado em estudos do novo testamento no Faith Seminary, em Philadephia e aos 25 anos adquiriu o título de Ph.D em Novo Testamento pela Universidade de Edimburgo na Escócia. Casou-se em 1957, e teve 5 filhos.
Lecionou na Faculdade Teológica Batista de São Paulo. Fundou a Editora Vida Nova há mais de 40 anos e atualmente é consultor da Shedd Publicações. Dr. Russel Shedd é também missionário da Missão Batista Conservadora no Sul do Brasil desde 1962. Tem colocado seu pensamento a disposição do público através da boa literatura que não pode faltar na biblioteca de um bom leitor.
Entre suas obras publicadas estão A Justiça Social e a Interpretação da Bíblia, Disciplina na Igreja, A Escatologia do Novo Testamento, A Solidariedade da Raça, Justificação, A Oração e o Preparo de líderes cristãos, Fundamentos Bíblicos da Evangelização, Teologia do Desperdício e Criação e Graça: reflexão sobre as revelações de Deus. Além disso, Russel Shedd se notabilizou mormente pelos comentários da Bíblia que leva seu nome na capa: Shedd.
RGG – Uma pergunta trivial, mas que o público quer saber: Qual a sensação de ter uma bíblia com o seu nome?
SHEDD – Bastante constrangimento e até vergonha, porque eu não autorizei que utilizassem o [meu] nome. Quando eu sai da [editora] Vida Nova, passei para um senhor, [chamado] Dr. Alan, que não está mais no país. Ele logo começou a reformular a Bíblia Vida Nova e a transformá-la na Bíblia Shedd. Ele me falou antes de colocar o nome que iria colocar o [meu] nome, e eu disse: Não, você não pode fazer isso! Não autorizei. Mas, quando saiu já estava o nome lá, e não somente em letras pequeninhas, lá embaixo, mas, em letras enormes (risos). É um constrangimento constante, meu irmão.
RGG – Que razão o senhor atribui a esta diminuição do número de cristãos pela qual países como Inglaterra, França, Alemanha, enfim… este achatamento que toda a Europa está passando, atualmente? Países que chegaram ter 40% de sua população evangélica, sobretudo depois da reforma, sob a influência dos calvinistas, e hoje tem 0,5%, 1%, 2% no máximo?
SHEDD – Certo. A razão disso é a maneira como os pastores foram preparados nas universidades. Homens, lecionando matérias do seminário na universidade… Por exemplo, em toda a Europa os pastores são preparados em universidades e os seus professores são incrédulos. Então, um jovem que quer servir a Deus, logo perde sua fé, e logo está pregando uma palavra, sem Deus, sem fé, sem bíblia, porque não crê.
RGG – O senhor fala em uma de suas entrevistas que na Alemanha, por exemplo, igrejas estão adotando uma cláusula exigindo que o pastor seja crente?
SHEDD – Exatamente. Na igreja do meu genro e filha [...] Eles trabalham com duas igrejas lá em [Ruíte] perto de “Sttutgart” e… quando ele fazia parte do conselho da igreja, colocaram esta cláusula exigindo que o pastor, desta igreja, fosse crente.
RGG – O senhor acha que o cristianismo está condenado a países economicamente necessitados, fazendo prevalecer aquela máxima: “O número de igrejas evangélicas é diretamente proporcional a quantidade de problemas de uma nação”?
SHEDD – Em parte, isso é verdade. Jesus já mostrou que a pobreza, a necessidade, é uma pressão muito forte a busca de Deus. Na medida em que alguém como aquele holandês, em Amsterdã, 2000, falou: Por que eu preciso de Deus? Eu tenho tudo que eu quero na vida. [...] com a falta de crer que existe uma vida posterior a esta, que haja um juízo da parte de Deus, tais pessoas olham para esta vida, como uma única. Uma vez que a gente tem tudo que quer nesta vida, por que é que se vai precisar fazer esforço para conhecer a Deus ou fazer a vontade dEle?
RGG – Teologia da prosperidade. Hoje pela manhã, o senhor falou que se um crente quer prosperidade, então deve pedir um câncer a Deus. Em outras palavras o senhor quis dizer “morte com salvação é a verdadeira prosperidade. Foi isso mesmo ou não entendi bem?
SHEDD – Não, foi isso mesmo! (risos). Quero dizer a prosperidade que a bíblia garante para os crentes é na vida vindoura, é nos galardões que à receberemos. Paulo diz em II Coríntios 4, que a “Glória futura está diretamente ligada ao sofrimento nesta vida”. Se a gente quer glória na vida vindoura, [devemos] esperar sofrimento nesta vida, especialmente, o sofrimento da perseguição. [II Coríntios 4:16]. Deixe me ler este versículo porque eu creio que os leitores vão querer saber o que a bíblia diz, exatamente, sobre prosperidade. “Por isso, não desanimamos, embora, exteriormente estejamos a desgastarmos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia. Pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos (e Paulo sofreu muito, nós não chamaríamos de leves) estão produzindo para nós uma “glória eterna que pesa mais do que todos eles. Assim, fixamos os olhos não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê, é eterno”..
RGG – Até onde esta teologia da prosperidade terrena é saudável? Explicando melhor, todos nós queremos alguma coisa. Um carro novo, uma casa maior, um emprego melhor… mas afinal de contas, pedir estas coisas para Deus, é saudável?
SHEDD – Seria saudável apenas se pudessemos glorificar a Deus mais. A ordem bíblica é que a glória de Deus está vinculada a tudo que nós fazemos, ou deveria estar. Então, quer bebamos, quer comamos ou façamos outra coisa qualquer, façamos para a Glória de Deus. Qualquer benefício ou vantagem que Deus nos dá nesta vida seria justamente para nós glorificarmos a Deus, mais. Só que muitas vezes nós fazemos o contrário.
RGG – Não é para usufruirmos destes benefícios, então?
SHEDD – É para nós glorificarmos à Deus, naturalmente, abençoando outras pessoas. Porque se é para fazermos boas obras, se é para abençoarmos pessoas, se é para sustentarmos missionários, é preciso alguém ou alguma coisa para fazer isso. Portanto o que nos beneficia e nos abençoa seria re-utilizado para glória do Senhor.
RGG – Qual a sua opinião sobre a literatura brasileira cristã? Há material de boa qualidade ou ainda estamos muito distantes de países como Estados Unidos e outros países de primeiro mundo, neste aspecto?
SHEDD – Talvez o problema maior que nós temos aqui, é que as pessoas que escrevem, raras vezes, tem lido muita coisa. Quero dizer, não tem muita consciência da história da igreja. Eles não tem lido outros autores, como os puritanos, não tem muito conhecimento de Jonathan Edwards, não tem conhecimento de homens como Spurgeon. Estes livros estão chegando agora [em português]. O resultado é que quando eles escrevem, a impressão que a gente tem, é de algo um pouco raso, isto é, não muito profundo. Raras vezes, eles tem conhecimento das línguas originais para fazer uma exegêse adequada. Isto não é em todos os casos, mas apenas em alguns, é claro.
RGG – Quais os grandes pensadores da literatura e da igreja brasileira nos nossos dias. O senhor poderia citar algum pelo qual o senhor tem admiração?
SHEDD – Claro, seria fácil. Simão Luiz Sayão, Carlos Osvaldo Pinto da Palavra Vida, Augustus Nicodemus, Antonio Carlos lá da igreja da Barra. Ele é um estudioso e pensador. A escola dos pastores, em Niterói… e, outros irmãos desta estirpe. Graças a Deus, que… Deus tem os seus líderes aqui… e pensadores… Fiquei muito contente em ler a biografia de Tonica Vandermeer, missionário entre os Angolanos, durante tantos anos… Sofreu muito, mas foi muito usado. Talvez o herói que mais se destaque aqui é Ronaldo Lidório, um verdadeiro pensador, estudioso, e um homem muito sacrificado para glória de Deus.
RGG – O senhor aconselharia alguma universidade no exterior especialmente para os alunos que estudam teologia e gostariam de aprofundar seus estudos, futuramente? Ou o senhor acha que existem universidades boas no Brasil para mestrado e doutorado?
SHEDD – Tem algumas escolas boas aqui. Eu recomendaria, por exemplo, a Mackenzie. Dá pra fazer doutorado lá. Deixe me ver outra escola aqui que talvez a gente poderia recomendar… Para mim é muito mais fácil lembrar de escolas americanas, onde Jesus Cristo e a bíblia são honrados e [os professores] pessoas de bastante conhecimento. Então, depende se a pessoa tem possibilidade de fazer um curso lá. Ahmn… No Trinity Divinity School, no Gordon-Conwell Theological Seminary, Denver Seminary, no Beeson Divinity School. São várias escolas de alto nível. Tem escolas na Inglaterra, também, que estão vinculadas as universidades de Cambridge e Oxford. Há excelentes cursos lá que a gente pode fazer de doutorado…
RGG – Existe uma pesquisa, inclusive citada neste seminário, que os programas televisivos da Igreja da Graça e Reino de Deus, amplamente divulgados em todo o Brasil tem provocado um efeito migratório de pessoas já membradas em outras igrejas. Isto é, grande parte das pessoas que lá estão já eram evangélicas. A mídia poderia ser melhor utilizada, ou este poder de crescimento é inerente a potência do veículo? A mídia pode ser utilizada para colocar em prática o “Ide e pregai o evangelho a toda a criatura” Ou este “IDE” é presencial e não virtual?
SHEDD – Não há duvida que a mídia é muito útil para chamar a atenção das pessoas de sua necessidade em Cristo. Mas como a mídia está interessada em IBOPE, é quase impossível que ela se vincule e dê mais atenção a mudar pessoas perdidas e trazê-las para Cristo. Agora tem uma exceção nestes programas. É o do Fausto Rocha. O canal dele tem uma forte ênfase na evangelização. Mas, o que foi falado representa a grande maioria. Record, RR Soares gastam muito tempo na televisão, e não falam, pelo menos não abertamente, que eles estão tentando evangelizar e levar pessoas à Cristo.
RGG – Gostaria de obter a sua opinião sobre a Igreja Lakewood Community, localizada em Houston Texas/USA. Sabemos que é uma igreja de proporções gigantescas, que tem se destacado pela sua proeminência e por levar o evangelho só nos Estados Unidos para mais de 225 milhões de pessoas. Além disso, os cultos são transmitidos para mais de 150 países, por emissoras e redes de televisão. O pastor-chefe da igreja, Sr. Joel Osteen, reconhecido mundialmente pela sua simpatia e eloqüência no palco, tem um livro intitulado “Sua melhor vida agora” que o possibilitou circular no topo da lista do mais famoso jornal americano The New York Times. Simplesmente o #1 Dos Estados Unidos, por meses consecutivos. Enfim… Muito tem se falado. Críticas, Elogios… Agora, gostaria de obter a visão de um especialista.
SHEDD – Eu não o conheço, pessoalmente. Tenho visto na televisão, lá. Não sei muito bem todas as ênfases que ele tem. É um fenômeno, realmente, fora do comum! Está tomando um espaço muito impressionante. Eu não chegaria à dizer que é uma coisa negativa até agora. Gostaria de esperar para ver o efeito positivo que isso vai ter na América, porque é um país que ainda tem muita coisa negativa, em relação ao liberalismo… igrejas estão vazias, especialmente no nordeste do Estados Unidos. A América é bem dividida em áreas que nós chamamos de “Bible Belt” (Cintura de Bíblia). e… tem outras áreas que são bem distintas.
RGG – Nos anos 60 as denominações se dividiram, sobretudo, por causa do pentecostalismo. Desenvolveram posições opostas, e hoje, muitas procuram obter a união através do que chamamos de Ecumenismo? Qual a sua opinião sobre o Ecumenismo?
SHEDD – Depende inteiramente de “que tipo de ecumenismo”?
RGG – Principalmente o ecumenismo entre as religiões pentecostais e neo-pentecostais, é claro. Não este ecumenismo entre islamismo, budismo, enfim…
SHEDD – Eu estaria com uma atitude muito negativa para qualquer ecumenismo que junta crente com não crente. Dentro do próprio cristianismo, pessoas que realmente se vinculam ao Senhor Jesus como seu único e suficiente salvador, que colocam a bíblia como a palavra de Deus, inspirada por Deus, qualquer união que possa existir entre eles, normalmente, seria positiva. Claro, tem certas práticas que a gente não favorece. Portanto temos ver que união teria beneficio, e qual seria negativa. É complicado generalizar, neste ponto.
RGG – Todos os crentes devem admitir que ler a bíblia é extremamente importante. Mas, em um país como o Brasil em que o índice de analfabetismo funcional é de 74% da população, isto é, apenas 26% do povo brasileiro possui pleno domínio da leitura e interpretação de textos, como fica o entendimento da bíblia? Não seria um ler por ler?
SHEDD – Certamente. Mas Deus é maravilhoso… Porque através de seu espírito Ele ilumina as vidas. Tem pessoas que tem aprendido a ler só olhando para o texto bíblico. Eu conheci pelo menos um irmão que pediu a Deus, especialmente, capacidade para ler, e começou a ler a bíblia e não podia ler outra coisa, só a bíblia!
RGG – Eu sei que o senhor não é favorável a esta visão do “intitular-se apóstolo”. Eu gostaria de obter a sua opinião sobre isso. Biblicamente falando, existe algum erro em utilizar esta titulação?
SHEDD – Bem, a bíblia nos fala de dois tipos de apóstolos. O problema é o significado desta palavra. [Apóstolo] significa o que tem plena autoridade da pessoa que lhe enviou. Apóstolo é enviado. Portanto quando Paulo diz: “Eu sou apóstolo de Jesus Cristo”, ele esta dizendo, que tem autoridade para falar em nome de Cristo. Então, qualquer pessoa, hoje, que se intitula apóstolo esta se colocando na posição do Papa. Está falando no lugar de Cristo. Já que esta não é a idéia que alguns destes apóstolos tem, talvez não tenham estudado o significado da palavra; talvez eles estão pensando que são apóstolos do tipo de (EPAFRODITO). [ Filipenses 2:25 ] Esta palavra fala do apostolo da igreja de Filipos. Então tem esse dois tipos. Talvez esses são apenas apóstolos de igrejas, tem a autoridade da igreja, ou autorização para falar em nome da igreja deles, não de toda a igreja de Cristo, obviamente, mas só deles.
RGG – Política e religião. O senhor é contra ou a favor de políticos crentes no poder? O senhor acha que políticos cristãos podem mudar a nossa nação ou não se atreveria a ser tão positivista, assim?
SHEDD – Depende do político obviamente (risos). Alguns políticos tem sido uma benção. Fausto Rocha é um deles e tem outros; agora o grande problema é a tentação que a política cria. [É necessário] fazer vínculos com pessoas não crentes, isso normalmente significa rebaixar seu compromisso com a palavra, seu compromisso com a verdade, e assim por diante. Tem que incluir-se na mentira, que muitas vezes a política usa só pra ganhar.
RGG – E pra gente acabar esta entrevista um recado para o nosso povo Brasileiro, em especial para o Estado do Rio Grande do Sul.
SHEDD – A minha palavra é: O Brasil é um país que a gente ama muito. Estamos aqui há quarenta e tantos anos, e tem sido pra mim uma verdadeira indicação do Senhor. Eu vim de Portugal e pretendi nos primeiros anos, voltar para Portugal, mas eu tenho dado muitas Graças a Deus, pelo privilegio de ter duas filhas que nasceram aqui, de continuar vivendo aqui, quero morrer aqui, e não tenho outro plano. E que Deus abençoe este país porque tem muita coisa favorável aqui. Quando a gente fala, assim, com criticas, nós deixamos de falar das coisas que são muito positivas, em comparação com outros países, inclusive do primeiro mundo. Agora para o Rio Grande do Sul, nossa palavra é uma esperança de que este estado possa ser abençoado, com homens de Deus, que vão pregar e evangelizar de tal modo que não vai demorar para que este estado possa ter muitas igrejas novas e crescentes. Deixara de ser um estado com alto índice de bruxaria, macumbaria, para ser um estado que tem DEUS como seu verdadeiro centro.

Existe idolatria entre os evangélicos?


A idolatria é o pecado mais mencionado na Bíblia. A decisão de pessoas se prostrarem diante de imagens, objetos e até de outras pessoas recebe mais condenação nas Escrituras que qualquer outra violação das leis divinas.

René Terra Nova e um obreiro ao seus pés.
Mesmo assim, os evangélicos não estão livres da idolatria. Pelo contrário, segundo alguns pastores, esse é um dos problemas espirituais menos reconhecidos pelos crentes de hoje.

Algumas imagens que foram divulgadas e comentadas recentemente nas redes sociais dão uma noção de como a idolatria está presente nas igrejas que historicamente sempre condenaram os católicos por se prostrarem diante de imagens.


O pastor Adenilton Turquete publicou um textoesta semana onde faz uma grave acusação contra as igrejas evangélicas, que “se renderam a idolatria e promove a idolatria, além de ter gerado milhares de igrejolas que infestam de heresias a nação brasileira. É critico, mas verdadeiro. Nos transformamos naquilo que mais combatíamos.

A idolatria tomou conta das igrejas evangélicas no Brasil. A conclusão é óbvia, as falsas profecias e a corrupção sacerdotal visma atender os anseios do publico. As igrejas estão a serviço da satisfação de seus clientes, gerando falsa esperança, entretenimento e manipulando a Palavra por meio da ilusão de uma falsa espiritualidade… muitos dos tais profetas e sacerdotes estão tomando a glória devida à Deus para si. Eles transformam a si próprios em ídolos, e são adorados como tal ”.


Turquete cita como exemplo o boneco do cantor Thalles, a imagem de um homem se prostrando diante do patriarca René Terra Nova e a “mão de Cristo” que foi usada em um retiro recente da Igreja Renascer.

Sobre essa última, os comentários no Facebook dão uma noção do quanto a questão incomoda: “O q é isso?? O bezerro de ouro do antigo testamento?? Estão virando idólatras agora?? Meu Deus!!”, escreveu uma usuária.

“Eu não acredito no que estou vendo! Meu Deus do céu, que é isso, misericórdia, é o fim de tudo mesmo, nem quando era católica vi tamanha loucura, e usam os mesmos argumentos usados para justificar as imagens católicas, eu estou pasma, isso é apostasia!”, asseverou outra pessoa.
 


A questão não é vista dessa forma apenas por aqui. O pastor e autor norte-americano Kyle Idleman lançou recentemente o livro, “Gods at War: Defeating the Idols That Battle for Your Heart” [Guerra dos Deuses: vencendo os ídolos que lutam pelo seu coração] onde examina a questão a fundo. Ele é pastor da megaigreja Southeast Christian Church, em Louisville.



“Idolatria parece algo tão primitivo. Tão irrelevante… mas é o problema número um abordado na Bíblia, e por isso devemos ter cuidado. Ídolo é tudo aquilo que toma o lugar de Deus, que se torna um fim em si mesmo, que ocupa o trono de seu coração… O coração é o campo de batalha dos deuses, pois tudo flui a partir dele”, escreveu.

Mesmo quando são objetos que remetem a Deus ou à fé podem gerar idolatria por sua capacidade de tirar o foco de Jesus, de onde emana todo o poder.

“Os ídolos tornaram-se mais difíceis de detectar nestes tempos modernos, por que não são mais como uma estátua de ouro ou de animais esculpidos, como os mencionados no Antigo Testamento. Estão presentes em todas as áreas da vida, existem ídolos como comida, sexo, diversão, sucesso, dinheiro, realização/carreira, família. Podem ser algum líder religioso ou artista gospel. Em especial quando o que eles falam contraria o que as Escrituras ensinam.”


Idleman explica que esse tipos de ídolos são os mais difíceis de detectar, por seu caráter subjetivo.

Qual seria a melhor maneira de impedir que isso aconteça? O pastor Turquete é categórico: “basta cada um fazer o exame da sua consciência e se voltar verdadeiramente para Deus e abandonar a idolatria e seus ídolos. Voltemos a viver o Evangelho. Porque dEle, por Ele e para Ele foram feitas todas as coisas…”.




Imagem de escultura em pano do cantor Thalles roberto



brincos na Andre Valadão #fépratodolado ... Um presentão, e entrega pra todo #Brasil.



Objetos judaicos usados na liturgia das igrejas evangelicas

Pontos de contato e patuás vendidos nas igrejas e lojas virtuais


Fitinhas no estilo "Senhor do Bomfim"


Arca da Aliança fake(falsa) em igreja evangélica





terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Cresce Alarmantemente a Cristofobia No brasil e no Mundo


  Ayaan Hirsi Ali publicou na revista Newsweek, de 13 de fevereiro passado, artigo fartamente documentado sobre a guerra que os países islâmicos estão desencadeando contra os cristãos, atingindo sua liberdade de consciência,  proibindo-os de manifestarem sua fé e assassinando quem a professa individualmente ou mediante atentados a Igrejas ou locais onde se reúnam.
        Lembra que ao menos 24 cristãos foram mortos pelo exército egípcio, em 9 de outubro de 2011; que, no Cairo, no dia 5 de março do mesmo ano, uma igreja foi incendiada, com inúmeros mortos; que, na Nigéria, no dia de Natal de 2011, dezenas de cristãos foram assassinados ou feridos, e que no Paquistão, na Índia e em outros países de minoria cristã a perseguição contra os que acreditam em Cristo tem crescido consideravelmente. Declara a autora que “os ataques terroristas contra cristãos na África, Oriente próximo e Ásia cresceram 309% de 2003 a 2010”. E conclui seu artigo afirmando que, no Ocidente, “em vez de criarem-se histórias fantasiosas sobre uma pretensa “islamofobia”, deveriam tomar uma posição real contra a “Cristofobia”, que principia a se infestar no mundo islâmico. “Tolerância é para todos, exceto para os intolerantes”.
        Entre as sugestões que apresenta, está o Ocidente condicionar seu auxílio humanitário, social e econômico a que a tolerância para com os que professam a fé cristã seja também respeitada, como se respeita, na maioria dos países ocidentais a fé islâmica.
Entendo ser o Brasil, neste particular, um país modelo. Respeitamos todos os credos, inclusive aqueles que negam todos os credos, pois a liberdade de expressão é cláusula pétrea na nossa Constituição.
        Ocorre, todavia, que as notícias sobre esta “Cristofobia islâmica” são desconhecidas no país, com notas reduzidas sobre atentados contra os cristãos, nos principais jornais que aqui circulam. Um homossexual agredido é manchete de qualquer jornal brasileiro. Já a morte de dezenas de cristãos, em virtude de atos de violência planejados, como expressão de anticristianismo, é solenemente ignorada pela imprensa.
        Quando da Hégira, em 622, Maomé lançou o movimento islâmico, que levou à invasão da Europa em 711 com a intenção de eliminar todos os infiéis ao profeta de Alá. Até sua expulsão de Granada — creio que em 1492 — os mulçumanos europeus foram se adaptando à convivência com os cristãos, sendo que a filosofia árabe e católica dos séculos 12 e 13 convergiram, fascinantemente. Filósofos de expressão, como Santo Tomas de Aquino, Bernardo de Claraval, Abelardo, Avicena, Averróes, Alfa-rabi, demonstraram a possibilidade de convivência entre credos e culturas diferentes.
        Infelizmente, aquilo que se considerava ultrapassado reaparece em atos terroristas, que não dignificam a natureza humana e separam os homens, que deveriam unir-se na busca de um mundo melhor. Creio que a solução apresentada por Ayaan Hirsi Ali é a melhor forma de combater preconceitos, perseguições e atentados terroristas, ou seja, condicionar ajuda, até mesmo humanitária, ao respeito a todos os credos religiosos (ou à falta deles), como forma de convivência pacífica entre os homens. É a melhor forma de não se incubarem ovos de serpentes, prodigalizando auxílios que possam se voltar contra os benfeitores.

Fonte do texto: JB - Ives Gandra da Silva Martins é jurista. – ivesgandra@gandramartins.adv.br

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Nitroglicerina Pura: Pastores e Cantores Gospel Podem ter Seguranças Armados?



São muitos os pastores e cantores que tem segurança armados. E hoje em dia eles preferem que sejam polícias do BOPE. 
Do que é que eles tem medo? O que eles estão pensando em fazer com isso? que reação esses seguranças terão se alguém se aproximar eles? Ouça o áudio a seguir e tire suas dúvidas sobre o assunto.





Tenha acesso ao esboço da mensagem: http://centralizadosemcristo.blogspot.com.br/2013/03/pastores-podem-andar-de-seguranca-armado.html

O Poder do Sangue



Queres compreender o poder do sangue de Cristo”? Repara de onde ele começou a correr e de que fonte brotou. Começou a brotar da própria cruz, e a sua origem foi o lado do Senhor. Estando Jesus já morto, e ainda pregado na cruz, diz o evangelista, um soldado aproximou-se, feriu o lado com uma lança, e imediatamente saiu sangue e água: a água como símbolo da purificação; o sangue, como símbolo da redenção. Ouça o áudio abaixo. 


sábado, 1 de fevereiro de 2014

Arrependei-vos e Crede no Evangelho:


E, depois que João foi entregue à prisão, veio Jesus para a Galiléia, pregando o evangelho do reino de Deus, E dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no evangelho. (Mc. 1.15,16)

João Batista foi o homem enviado por Deus para preparar os corações das pessoas para a vinda do messias, Ele pregava insistentemente para que os homens se arrependerem e cressem, em Jesus Cristo, O Filho de Deus, quando João Batista foi preso a mando do Rei Herodes, Jesus Cristo começa a pregar na cidade da Galileia, a beira de um Rio.

Deus antigamente falou muitas vezes, de muitas maneiras e de muitas formas através de seus profetas, nas santas escrituras, prometendo a todos os homens que enviaria o seu Filho Unigênito ao mundo para nos salvar, através da sua morte e ressurreição.
Salvar há todo aquele que crendo se arrependessem de seus pecados, e confessasse a Cristo como Senhor. E tudo isso que aconteceu foi uma preparação para que o Seu Filho, Jesus Cristo descesse do Céu, então chegada o período da  consumação do plano de Deus, O Senhor enviou o seu Filho nascido de uma virgem a este mundo.

Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei (Gl. 4.4)

Jesus começa o seu ministério na Galileia pregando a todos os homens que se arrependessem, por que “O tempo está cumprido...”  e com a vinda dEle “...e o reino de Deus está próximo...”; de cada um de Nós.

A maior promessa feita por Deus durante muitos e muitos anos a humanidade, estava ali diante de todos os homens, humilde, com vestes simples, de voz tenra, porém muito impactante, com passos mansos, mas precisos, na beira de um rio, no meio de um povo que estava assentado nas trevas (da existência, da moral, da consciência), anunciando a todos que se arrependessem por que “DEUS CUMPRIU O QUE PROMETEU ENVIANDO O SEU FILHO AO MUNDO”.
Em certa ocasião quando Jesus entrou em uma sinagoga foi dado a ele o livro do profeta Isaias na parte em que estava escrito.

O Espírito do Senhor está sobre mim, Pelo que me ungiu para anunciar boas novas aos pobres; Enviou-me para proclamar libertação aos cativos, E restauração da vista aos cegos, Para pôr em liberdade os oprimidos  E proclamar o ano aceitável do Senhor (Lc. 4.17-19)

Jesus fechou o livro. E disse:  “... Hoje se cumpriu esta Escritura nos vossos ouvidos...”


Quando Jesus acabou de ser batizado veio uma vós do Céu que disse: “... eis o meu Filho amado em quem a minha alma se compraz...”, existe outro referencia de Deus a Jesus cristo com o seu filho amado, e como sendo ele aquele quem devemos nos atentar “Eis aqui o meu servo que escolhi, O meu amado em quem a minha alma se agrada; Sobre ele porei o meu Espírito, E ele anunciará o juízo aos gentios.” (Mt. 12.18).

O filho amado de Deus aparece veio a este mundo “...pregando o evangelho do reino de Deus...”, ou seja, anunciando uma boa notícia de que “...  o reino de Deus está próximo...” O reino Não estava ainda presente de fato, mas potencialmente. Os termos nestes versículos é espiritual e presente (conf. Jo. 3:3, 5; Cl. 1:13).

O Evangelho significa literalmente “boa notícia” que mais tarde passou a ser “boas novas”

É a boas Novas de Jesus Cristo Acerca da corrupção deste mundo

“E que é manifesta agora pela aparição de nosso Salvador Jesus Cristo, o qual aboliu a morte, e trouxe à luz a vida e a incorrupção pelo evangelho.” (2Tm. 1.10)

Boas novas de salvação:

Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa; (Ef. 1.13).

Boas novas de Paz

E calçados os pés na preparação do evangelho da paz (Ef. 5.15).


E a única coisa que o Senhor Jesus Cristo exige de nós é que  “...Arrependei-vos, e crede no evangelho. (Mc. 1.15,16)...”.

“Desde esse tempo começou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus.” (Mc. 4.17)

“...Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão de vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.” (At. 2.38).

“...mas anunciei primeiramente não só aos de Damasco e em Jerusalém e por toda a terra da Judéia, como também aos gentios, que se arrependessem e se convertessem a Deus, praticando obras dignas de seu arrependimento”  (At. 26.20)