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sexta-feira, 25 de abril de 2014

As bênçãos podem fazer um crente se esquecer de Deus?



Depois que nos somos abençoados, temos a tendência de esquecermos daquele que nos abençoou, "Jesus".
A nossa natureza pecaminosa é que nos leva a fazer essae outras coisas piores do que essa mesmo depois de vivermos como o Senhor, por isso devemos ficar atentos quanto a isso.

Outra coisa que comumente acontece conosco é o fato de acabar amando mais as bençãos do que O Abençoador. E mais a “benção recebida” faz com  que nos afastamos de Deus, por que aquilo que supostamente recebemos do Senhor exige daquele que o recebeu uma dedicação completa, uma devoção, levando o crente a abandonar o Senhor. 
Não sei como Deus pode abençoar alguém com algo assim, mas isso infelizmente é uma realidade.

·                      O povo de Israel foi advertido por Moises a não se esquecerem de Deus depois que conquistassem a terra prometida e fosse por Ele lá engrandecidos:

Guarda-te não te esqueças do SENHOR, teu Deus, não cumprindo os seus mandamentos, os seus juízos e os seus estatutos, que hoje te ordeno; para não suceder que, depois de teres comido e estiveres farto, depois de haveres edificado boas casas e morado nelas; depois de se multiplicarem os teus gados e os teus rebanhos, e se aumentar a tua prata e o teu ouro, e ser abundante tudo quanto tem, se eleve o teu coração, e te esqueças do SENHOR, teu Deus, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão, (Dt. 8:11-14)

·           Só que infelizmente foi isso que aconteceu muitas vezes com o povo de Israel:

Acaso, se esquece a virgem dos seus adornos ou a noiva do seu cinto? Todavia, o meu povo se esqueceu de mim por dias sem conta. (Jr. 2:32 )

E isso infelizmente é sintomático, ou seja, continua acontecendo com o povo de Deus hoje, nós membros do Corpo de Cristo estamos sujeito e cometendo a mesma coisa. 

Paulo exortou os irmãos da Igreja de Coríntios acerca deste mesmo motivo.

E eu, irmãos, apliquei essas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós, para que, em nós, aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro. Porque quem te diferença? E que tens tu que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te glorias como se não o houveras recebido? Já estais fartos! Já estais ricos! Sem nós reinais! E prouvera Deus reinásseis para que também nós reinemos convosco!” (1Co 4:6-8)

A Igreja de Laodicéia tudo indica que ela tenha decorrido no mesmo erro, uma Igreja com a maioria de seus membros eram ricos e com Jesus do lado de fora.

E ao anjo da igreja que está em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus. Eu sei
as tuas obras, que nem és frio nem quente. Tomara que foras frio ou quente! Assim, porque és morno e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.  Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta ( e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu ), aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças, e vestes brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os olhos com colírio, para que vejas.  Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê, pois, zeloso e arrepende-te. Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo.” (Ap. 3.14-20)

O cristão é abençoado para ser uma benção, pense nisso.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

O Que É A Pascoa?













Páscoa é um evento religioso judaico/cristão, normalmente
considerado pelas igrejas cristãs como a maior e a mais importante
celebração. Na Páscoa os cristãos relembram e anunciam a Ressurreição de
Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação que teria ocorrido
durante a celebração da Páscoa dos judeus, em Jerusalém, entre o ano 30 e
33 da Era Comum.


Pablo Massolar
Origem do nome



Os eventos da Páscoa teriam ocorrido primeiramente durante o Pessach
(Passagem em Hebraico), data em que os judeus comemoram o êxodo,
libertação e fuga de seu povo escravizado no Egito, liderados por
Moisés, para a Terra Prometida.
A palavra Páscoa advém
exatamente do termo Pessach, em hebraico, da festa judaica. Os espanhóis
chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de
Pâques. O sentido de “passagem” vem do julgamento de Deus sobre Faraó e
os egípcios, que oprimiam e escravizavam o povo judeu, até que Deus
anuncia a Moisés que libertará o seu povo da escravidão.
Segundo
a Bíblia (Livro do Êxodo), Deus mandou 10 pragas sobre o Egito. Na
última delas (Êxodo capítulo 12), disse o Senhor a Moisés que todos os
primogênitos egípcios seriam exterminados (com a passagem do anjo da
morte por sobre suas casas), mas os primogênitos de Israel seriam
poupados. Para isso, o povo de Israel deveria sacrificar um cordeiro,
passar o sangue do cordeiro imolado sobre as portas de suas casas, e o
anjo passaria por elas sem ferir seus primogênitos. Todos os demais
primogênitos do Egito foram mortos, do filho do Faraó aos filhos dos
prisioneiros. Isso causou intenso clamor e tristeza entre o povo
egípcio, que culminou com a decisão do Faraó de libertar o povo de
Israel, dando início ao Êxodo de Israel para a Terra Prometida.
A
Bíblia judaica e cristã institui a celebração do Pessach em Êxodo
12.14: "Conservareis a memória daquele dia, celebrando-o como uma festa
em honra ao Senhor: Fareis isto de geração em geração, pois é uma
instituição perpétua".
Páscoa Cristã



A Páscoa cristã celebra a morte sacrificial e a ressurreição de Jesus
Cristo. Nos Evangelhos, Jesus é anunciado como o "cordeiro de Deus que
tira o pecado do mundo", deste modo, toda a simbologia da Páscoa judaica
aponta para Jesus que, através de sua morte e seu sangue, liberta o
homem do poder da morte e do pecado.
A última ceia partilhada
por Jesus Cristo e seus discípulos é narrada nos Evangelhos e é
considerada, geralmente, um “sêder do pessach” – a refeição ritual que
acompanha a festividade judaica – se nos ativermos à cronologia proposta
pelos Evangelhos sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia
mais acurada, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe (do
grego antigo ἑκατόμβη, composto de ἑκατόν "cem" e βοῦς "boi" -
sacrifício coletivo de muitas vítimas) dos cordeiros do Pessach. Assim, a
última ceia teria ocorrido um pouco antes desta mesma festividade.
Depois
de morrer na cruz, o corpo de Jesus foi colocado em um sepulcro, onde
ali permaneceu por três dias, até sua ressurreição. É o dia santo mais
importante para os cristãos.
Páscoa é pagã?
Não! E também, atualmente, sim! Muitos costumes modernos
ligados ao período pascal originaram-se, de fato, dos festivais pagãos
da primavera. Hoje existe um sincretismo entre a Páscoa judaico-cristã e
rituais de passagem pagãos, mas nem sempre foi assim.
A festa
moderna utiliza a imagem do coelho e ovos pintados com cores
brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. Os antigos
povos pagãos europeus da Idade Média, nesta época do ano, homenageavam
Ostera, ou Esther – em inglês, Easter quer dizer Páscoa. Ostera (ou
Ostara) é a deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa
um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus
pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova
vida. Ostara equivale, na mitologia grega, a Deméter. Na mitologia
romana, é Ceres. Ishtar ou Astarte é a deusa da fertilidade e do
renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia
germânica.
Na primavera, lebres e ovos pintados com runas eram
os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados. A lebre (e não
o coelho) era seu símbolo. Suas sacerdotisas eram ditas capazes de
prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada. A
lebre de Eostre poderia ser vista na Lua cheia e, portanto, era
naturalmente associada à Lua e às deusas lunares da fertilidade. De seus
cultos pagãos originou-se a Páscoa (Easter, em inglês e Ostern em
alemão), que foi absorvida e misturada pelas comemorações atuais.
As
hipóteses mais aceitas relacionam a época do ano com Estremonat, nome
de um antigo mês germânico, ou de Eostre, uma deusa germânica
relacionada com a primavera que era homenageada todos os anos, no mês de
Eostremonat, de acordo com o "Venerável Beda", historiador inglês do
século VII. Porém, é importante mencionar que Ishtar é cognata de Inanna
e Astarte (Mitologia Suméria e Mitologia Fenícia), ambas ligadas à
fertilidade, das quais provavelmente o mito de "Ostern", e
consequentemente a Páscoa moderna (direta e indiretamente), tiveram
notórias influências.
Os antigos povos nórdicos comemoravam o
festival de Eostre no dia 30 de Março. Eostre ou Ostera (no alemão mais
antigo) significa “a Deusa da Aurora” (ou, novamente, o planeta Vênus). É
uma deusa anglo-saxã, teutônica, da primavera, da ressurreição e do
renascimento. Ela deu nome ao Shabbat Pagão, que celebra o renascimento
chamado de Ostara.
Conclusão
É comum, hoje, a prática de pintar ovos cozidos, decorando-os
com desenhos e formas abstratas. Em grande parte dos países ainda é um
costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substituídos
por ovos de chocolate. No entanto, o costume não é citado na Bíblia, nem
na Páscoa judaica, nem na Páscoa cristã. Portanto, este costume é uma
alusão a antigos rituais pagãos.
A Páscoa, em suas raízes mais
antigas, é uma festa genuinamente bíblica, que aponta figuradamente
para o sacrifício de Jesus por toda a humanidade. Esta é a oportunidade
que, como cristãos, discípulos de Jesus, temos de anunciar não somente o
sentido cultural da festa mas, principalmente, que ela tem a ver com o
amor de Deus por toda humanidade. Isto inclui todos nós. Deus entregou
seu único filho, como sacrifício pelos nossos pecados e Nele, somente
Nele, temos Vida Eterna, ou seja, "passamos" da morte para a vida. O
evangelho de João, no capítulo 3, resume esta mensagem da seguinte
forma: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que entregou (à morte) o
seu único Filho para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha
a Vida Eterna."
Veja o que o "Coelhinho da Páscoa" tem a dizer sobre a Páscoa

Leia Mais em:
 

 
 

terça-feira, 15 de abril de 2014

Ricardo Bitum o que os pentecostais fizeram com o evagelho



Ariovaldo Ramos e Ricardo Bitun - A Igreja que não existe mais (Pergunta...



"Rolezinho do sexo" entre adolescente reúne 700 pessoas em parque de São Paulo. O Fundo do Poço.



Para
nossa tristeza e vergonha uma nova modalidade de rolezinho surgiu entre
os adolescentes e jovens: O rolezinho do sexo! (veja o vídeo abaixo)
Isso mesmo: a garotada “mata” aula e vai para o parque fumar maconha,
cheirar cola, e transar. Tudo devidamente combinado pelas redes sociais,
e com o conhecimento das autoridades. Para piorar a sitiuação, agentes
de saúde, vão ao locar distribuir preservativos, como se a pouca
vergonha fosse a coisa mais normal do mundo. 




Caro
leitor, bem sei que existem pessoas que não verão mal algum nesse tipo
de comportamento e que considerarão um absurdo alguém "tolir" a
liberdade dos adolescentes que querem fumar maconha e promover bacanais
em parques públicos.  




Ora, podem
me chamar de retrógrado, fundamentalista, eu todavia, ao contrário de
alguns, repudio veeementemente atitudes desde nipe, que sem sombra de
dúvidas aponta para a definitiva falência da sociedade brasileira. 




Lamentavelmente
nossos adolescentes e jovens vivenciam o mais baixo nível de degradação
moral, levando a cada um de sós a um estado de vergonha e ruborização. 




Pois é,
diante de tempos tão difíceis como os que vivemos torna-se indispensável
que a igreja evangélica se posicione audaciosamente contra a
promiscuidade que nos cerca. Como cristãos é indispensável que
entendamos que temos por missão anunciar aos doentes da alma e da mente a
maravilhosa noticia de que se é possível mudar de vida. Para tanto, é
absolutamente necessário que proclamemos o evangelho da salvação eterna,
o qual é tremendamente eficaz para libertar o ser humano de seus
dramas, dilemas e sofrimentos.  




Tenho plena
convicção de que como seguidores de Cristo, não devemos nos curvar
diante da imoralidade que tem destruído parte da sociedade brasileira.
Como discípulos do Senhor, temos por missão anunciar a esta geração,
Jesus, o qual é único capaz de satisfazer o vazio da alma transformando
gemidos em esperança, escravidão em liberdade, libertinagem e m
liberdade. 
 

Com lágrimas nos olhos! 

Por: Renato Vargens


segunda-feira, 14 de abril de 2014

Os Nossos Problemas Nos Leva ao Esquecimento.




Quando nós estamos passando por lutas e adversidades, a nossa mente insiste em nos fazer esquecer-se de todos os benefícios que recebemos do Senhor, e nos fazer lembrar de todas as vezes que passamos por um problema parecido com aquele, e conseqüentemente nos faz lembrar de todos os problemas que já passamos e que estamos passando, e o resultado disso é a murmuração. A murmuração é fruto da incredulidade.

·A murmuração é algo que deixa Deus indignado com o seu povo, por que todas as vezes que estamos murmurando é como se nós disséssemos a Deus, que Ele não se preocupa conosco, que Ele é cego e não estar vendo o que estar acontecendo, que Ele não se compadece, que Ele é incapaz, que Ele se atrasa, que ele pe injusto...
A murmuração é um dos piores tipos de pecados, pois é diária e diretamente contra Deus

Em I Coríntios 10 , Paulo relembra alguns pecados cometidos por Israel, no deserto, e as conseqüências da infidelidade, no versículo 10 ele faz a seguinte advertência: “ Nem murmureis , como alguns deles murmuraram e foram destruídos pelo exterminador”. Este versículo é uma referencia ao episódio narrado no livro de Números 14, quando os filhos de Israel foram duramente castigados pelo Senhor , por causa da murmuração.

·       O que nós devemos fazer é nos momentos difíceis, trazer a nossa memória coisas boas, pensar nas coisas que são do alto, naquilo que nos dar esperança.

Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento. (Fl. 4. 8)

Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra;  (Cl. 3:2)

Quero trazer à memória o que me pode dar esperança. (Lm. 3:21 )  

Obs. Muitos pensam que quando as escritura nos adverte a pensarmos em coisas que nos dar esperança, imaginam algo que receberam do Senhor, no sentido material e temporário, porém a palavra de Deus quer com isso que sempre venhamos trazer a memória aquilo que é a causa de nossa esperança, e o que o Senhor já fez por nós para que isso seja propício, ou seja, que venhamos ter o nossoa olhos e n ossos pensamentos nas coisas que são de cima, isso sbeim é revigorante.

Rm 8:18 Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.

2Co 4:17,18  Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente,  não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.

Conclusão:

quando os irmãos estiverem passando uma luta muito grande, bus que pensar e cinversar sobre a tão grande e maravilhosa salvação. Vejam como o apóstolo Paulo termina esse texto.

1Ts 4:16 Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras.
 

Apostasia



 2Ts 2:3 Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição,


Apostasia constitui-se no abandono premeditado e consciente da fé cristã; e infelismente esta é uma característica      
marcante dos últimos tempos.

· Existem dois tipos de apostasia: A teológica e a moral. Na primeira observam-se os desvios doutrinários. Na segunda, comportamentos contrários à santidade requerida por Deus em sua palavra (Hb. 12.14; 1 Pe 1.15,16).

Hb 12:14 Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;

1Pe 1:15-16 Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver; Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo.


·         As duas epistolas de Timóteo e parte das epistolas de Pedro tratam do mesmo tema a “apostasia geral dos últimos tempos”, demonstrando o que acontecerá nesse período que antecede a volta de Jesus.


·         Os falsos mestres e falsos profetas, mencionados nessas epístolas, levam o povo de Deus a fábulas, superstições, misticismos, sincretismos, a profanação e chegam ao ponto de negarem o Pai e o Filho.