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terça-feira, 19 de maio de 2015

A Distinção de Deus.

A teologia cristã vê a criação incluindo tudo o que existe, (exceto o próprio Deus) como
resultado da palavra proferida por Deus.
A visão bíblica da criação inclui tanto a esfera física (objeto, animais e pessoas) quanto a esfera espiritual (anjos e demônios, e a alma eo Espírito das pessoas). Porém Deus é distinto delas.


1. A doutrina cristã da criação afirma que Deus não pode ser igualado ao Universo.

(Panteísmo) Deriva do termo grego relacionado à ideia de que "tudo é Deus". Trata-se da crença de que Deus e o universo são essencialmente a nesma coisa. Mas especificamente é o entendimento encontrado em certas religiões,  entre os quais o hinduísmo, de que há uma íntima associação entre o mundo e a realidade divina. Uma variação do panteísmo fala de Deus com  sendo a "alma" do universo, o qual por sua vez é o corpo de Deus.

1.1. Deus permanece completamente distinto do universo (Transcendência).
 Atributo de Deus de ser total e distintamente separado. da criação (embora também sempre enviado com ela). A declaração de que Deus é transcendente significa que Ele está acima do mundo e antecede a criação.


2. A doutrina cristã também afirma, que Deus não está ligado ao universo de forma inseparável

(Panenteísmo) Crença de que Deus inclui e permeia todo o universo,  de forma que tu existe em Deus. Ao contrário do panteísmo os penenteista declaram que o ser Deus é maior que o universo e não se limita a ele, os mesmo acreditam que Deus recebe influência do universo , assim o seu conhecimento pode mudar e aumentar, o que é um erro. Entretanto, ao mesmo tempo Deus também mantém sua integridade pessoal e sua completa realidade.

2.1.  Embora esteja intimamente enviado com ela (Imanência).
 Ideia de que Deus está presente, próximo e envolvido com a criação. Diferentemente do panteísmo, segundo o qual. Deus e o mundo são um, sendo Deus a alma (princípio animado) do mundo. A teologia cristã ensina que Deus está. constantemente envolvido com a criação, sem confundir-se , porém, com a criação nem deixar de ser divino.

Conclusão:

Se por um lado as religiões pagãs e a crendice popular confundem Deus como s coisas criadas, ou pelo menos acreditam que elementos e criaturas possuem um certo tom de dinvindade, ou um poder, ou acesso ao poder divino.
Por outro lado infelizmente o mesmo tem acontecido entre muitos cristãos, ainda que com uma outra roupagem, esses ditos cristãos estão dando a homens estatos e honras divinas e estão usando elementos como ponto de contato à  Deus.

domingo, 3 de maio de 2015

As 5 Maneiras:

As 5 maneiras se refere aos 5 argumentosque, no entendimento de Tomás de Aquino apontavam para a existência de Deus.
racionais

Tomás de Aquino (1225 a 1274). Teólogo e monge italiano da Era Medieval, cuja obra o papa Leão XIII declarou em 1879 ser ensino oficial da Igreja Católica Romana.
A maior influência de Aquino encontra se na sua obra SUMA THEOLOGICA, apresentação sistemática da teologia cristã baseada no sistema filosófico de Aristóteles. Uma das suas contribuições mais famosas foi o debate exaustivo das CINCO MANEIRAS (provas) de comprovar a existência de Deus. Vejamos quais são elas:

Primeiro argumento: Argumento do Movimento. Todas as coisas que se move precisam de uma força para pô-las em movimento, mas deve haver algo que não precisa ser posto em movimento e faz mover as demais coisas, Deus é esse motor imóvel.

Segundo argumento: Argumento Cosmológico. Todos os efeitos deve ter uma causa, mas não pode haver uma série infinita de causas passado afora, assim; Deus é a causa primeira.
Qualquer argumento que tenta demonstrar a existência de Deus recorrendo a observação do mundo (gr.,cosmos), seus objetivos e processos são reconhecidos como Argumentos Cosmológicos. Tomas de Aquino sustentava que tudo o que se move aponta para o que faz mover; assim, para cada movimento deve haver uma causa motriz. Aquino afirmava ainda, que se, acompanharmos essa cadeia de causa até o início, acabaremos chegando ao primeiro motor que não pode ser movido. Aquino conclui que esse motor imóvel é Deus.

Terceiro argumento: Argumento da Dependência. Todas as coisas existem em dependência de algo mais; portanto, deve haver algo que seja absolutamente independente, essencial em si mesmo,  esse ser essencial é Deus.
Filosoficamente falando Dependência é qualquer fato ou o objeto que depende de outro fato objeto para acontecer ou existir. Isso se opõe ao fato objeto essencial que ocorre ou existe independentemente de outros fatos ou objetos. Por exemplo, muitos filósofos e teólogos sustenta que todo objeto e fato de criação é dependente, ao contrário de Deus, que é um ser essencial, porque por definição é eterno e, portanto, deve existir.

Quarto argumento: Argumento da Perfeição. Parece haver um grau crescente de perfeição nas coisas, portanto, deve haver um ser que é o auge de toda a perfeição, e este ser é Deus.
Observação: A ideia contrária (muito comum hoje), também cabe no Argumento da Perfeição. A ideia de que as coisas caminham de algo organizado para completamente desorganizado, dar a entender que, deve haver um ser primário que é o auge de toda perfeição e organização, este ser é Deus.

Quinto argumento: Argumento Teológico. A ordem observável das coisas no mundo leva a crer que exista um ordenador inteligente - DEUS.
Este argumento a favor da existência de Deus está baseado na ordem aparentemente significativa do universo, o qual leva a crer, que o mundo é obra de um "Mestre Arquiteto", e não resultado do acaso. Entre importante defensores deste argumento teológico na Era Medieval não está somente Tomás de Aquino, mas o apologistas do iluminismo William Paley (1743-1805).